Elevated platelet factor 4 and β-thromboglobulin plasma levels in depressed patients with ischemic heart disease

Laghrissi-Thode, Fouzia; Wagner, William R.; Pollock, Bruce G.; Johnson, Peter C.; Finkel, Mitchell S.

doi:10.1016/s0006-3223(96)00345-9

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“…Depressão como fator de risco para a doença coronariana e o infarto agudo do miocárdio Vários estudos têm identificado que a depressão se comporta como um fator de risco tanto para o surgimento da doença coronariana como para uma maior morbidade e mortalidade cardiovascular naqueles já portadores de doença cardíaca. A presença de sintomas de ansiedade e /ou depressão após um IAM está associada a maior reincidência de IAM, morte por doença cardíaca, internação prolongada e prejuízo funcional pós-infarto [9][10][11][12][20][21][22] .…”

Section: Diagnóstico Da Depressão Em Pacientes Com Doenças Cardiovascunclassified

“…Em resposta ao estresse, há uma liberação de hormônio liberador de corticotrofina (CRH) pelo hipotálamo, o que determina aumento na secreção de hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) pela hipófise, beta-endorfina e outros produtos da glândula pituitária. O aumento da secreção de cortisol determina alterações tissulares no endotélio e a elevação do cortisol matinal relaciona-se com aterosclerose coronariana 9,19,20,28,29 . Já do ponto de vista neuroquímico, a hipersecreção de noradrenalina relacionada à depressão unipolar foi documentada por meio dos níveis elevados plasmáticos de noradrenalina (NA) e de seus metabólitos, e os pacientes com depressão melancólica apresentam um nível plasmático de NA maior que em outros subtipos depressivos 9,21,28,30,31 .…”

Section: Fatores Neurobiológicos Associados à Depressão E O Comprometunclassified

“…O aumento do tônus simpático ou a diminuição da função vagal foram associados com arritmias ventriculares e morte cardíaca súbita [18][19][20]28 . A hiperatividade simpatoadrenal pode contribuir para o desenvolvimento de doença coronariana mediante efeitos cardíacos, teciduais e plaquetários das catecolaminas [28][29][30][31][32][33] .…”

Section: Fatores Neurobiológicos Associados à Depressão E O Comprometunclassified

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Depressão e infarto agudo do miocárdio

Alves¹,

Fráguas²,

Wajngarten³

2009

Rev. psiquiatr. clín.

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ResumoA associação entre transtorno depressivo maior e doenças cardiovasculares, em particular infarto agudo do miocár-dio, é frequente, levando a pior prognóstico tanto da depressão como da doença cardiovascular, com maiores taxas de reinfarto e maior morbidade e mortalidade. Os autores discutem as evidências na literatura que demonstram essa associação entre infarto agudo do miocárdio e quadros depressivos, com enfoque nos avanços em fisiopatologia e terapêutica psiquiátrica. Vários estudos têm mostrado que o tratamento da depressão associada a quadros cardíacos é eficaz, melhora a qualidade de vida e pode ser feito com segurança. Embora o tratamento da depressão tenha sido associado à melhora de alguns parâmetros cardiovasculares, ainda não existem, entretanto, evidências de associação entre tratamento da depressão e melhora da morbidade e mortalidade cardiovascular.Alves TCTF, et al. / Rev Psiq Clín. 2009;36(3):88-92 Palavras-chave: Depressão, infarto agudo do miocárdio, fisiopatologia, prognóstico. AbstractThe association between major depressive disorder and cardiovascular diseases, particularly myocardial infarction, is frequently observed, leading to worse prognosis both on the depressive disorder as well as cardiovascular disease, with increased rates of re-infarction and both morbidity and mortality. The authors review and discuss the evidence in the literature that supports the relationship between depressive disorder and cardiovascular disease, with focus on the advances on the physiopathology and the psychiatric management. Various studies have shown that treatment of depression is efficacious, improves quality of life and can be safely conducted. Although, treatment of depression has been associated with improvement on some cardiovascular parameters, there is no evidence so far that treatment of depression is associated with decrease of cardiovascular morbidity and mortality.Alves TCTF, et al. / Rev Psiq Clín. 2009;36(3):88-92

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Section: Diagnóstico Da Depressão Em Pacientes Com Doenças Cardiovascunclassified

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Fráguas²,

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2009

Rev. psiquiatr. clín.

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“…Anche altri fattori partecipanti alia trombogenesi, quali il fattore piastrinico 4 (PF4) e la beta-tromboglobulina (b-TG), risultano significativamente elevati in pazienti con comorbilita per depressione e cardiopatia ischemica (Pollock et al, 1995;Laghrissi-Thode et al, 1997).…”

Section: Correlati Biologici Della Depressione In Corso DI Malattia Cunclassified

“…Alcuni autori hanno osservato, dopo trattamento con paroxetina, una riduzione significativa dei livelli plasmatici di PF4 e di b-TG, rispetto ai valori basali e ad un gruppo di controllo trattato con nortriptilina (Pollock et al, 1995;Laghrissi-Thode et al, 1997;Pollock et al, 2000). Piu recentemente, anche altri autori hanno confermato tale dato, rile vando una normalizzazione dell'attivazione piastrinica, associata alia depressione maggiore, in seguito a trattamento con paroxetina (20 mg/die) per 6 settimane .…”

Section: Trattamento Della Depressione E Del-l'ansia In Corso DI Malaunclassified

Depression, anxiety and cardiovascular disease: biological correlations and therapeutic strategies

Torta

Scalabrino

2002

Epidemiol Psichiatr Soc

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Psychological Factors in Heart Failure

Macmahon¹,

Lip²

2002

Arch Intern Med

215

138

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Congestive heart failure (CHF) is the end stage of many diseases of the heart and a major cause of morbidity and mortality. The incidence of CHF is increasing steadily as treatment for its coronary antecedents, such as myocardial infarction, advances. Treatment of CHF generally relies on a battery of pharmacological interventions, alongside exercise and diet regimens. It is only in recent years that the psychological impact of heart failure has been explored, which is reflected by the absence of standardized psychological assessment for patients with CHF. In this article, we review studies that have addressed the effects of depression, anxiety, coping style, and level of social support in CHF. From the available evidence, it appears that patients generally experience moderate levels of depression, but not greatly heightened anxiety. Level of social support and style of coping with the disease are, however, important prognostic factors. It is difficult to draw definitive conclusions owing to the paucity of literature. Further work examining this issue is needed if the psychological issues of heart failure are not to be neglected.

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Elevated platelet factor 4 and β-thromboglobulin plasma levels in depressed patients with ischemic heart disease

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Depressão e infarto agudo do miocárdio

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