2016
DOI: 10.5209/ciyc.52945
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El movimiento estudiantil 2011 en la prensa chilena. ¿Pluralismo en la prensa digital?

Abstract: Resumen. Este artículo presenta resultados de dos proyectos de investigación que exploraron la cobertura del movimiento estudiantil 2011 realizada por dos cadenas de diarios de Chile: El Mercurio S.A.P y Diarios Mi Voz, en tres regiones del país. Dichas cadenas de medios corresponden a prensa impresa y digital, respectivamente. En las investigaciones se analizaron informaciones y fotografías que permitieron establecer transformaciones en las prácticas periodísticas así como similitudes en las formas de represe… Show more

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“…A breve descrição dos movimentos mostra a força do protesto da juventude -é bastante sugestivo que o atual presidente chileno tenha raízes nele -em ambos os países, colocando em xeque as narrativas que caracterizam os segmentos juvenis, nas últimas décadas, pela extrema acentuação de seus traços individualistas, pela apatia política e pelo desinteresse nas relações com a esfera pública; seriam os jovens, assim, apenas a expressão radical de uma sociedade que esgotou as modalidades públicas da construção de sujeitos e atores, voltando-se sobre si mesma, em um momento de exacerbação da esfera íntima e de interesses de natureza individualista (Lasch, 1983, Sennett, 1978. (Sposito, 2000, p. 77) Essas interpretações possuem intrigante continuidade, já que, dezesseis anos depois, Jenkins (2016) também comenta sobre os autores que tendem a ver a juventude como "emblemática da crise da democracia, representada como apática em relação à política institucional, mal informada sobre a atualidade e pouco disposta a tirar o título eleitoral e votar" 2 (p. 8).…”
Section: A Construção Do Objeto Da Pesquisaunclassified
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“…A breve descrição dos movimentos mostra a força do protesto da juventude -é bastante sugestivo que o atual presidente chileno tenha raízes nele -em ambos os países, colocando em xeque as narrativas que caracterizam os segmentos juvenis, nas últimas décadas, pela extrema acentuação de seus traços individualistas, pela apatia política e pelo desinteresse nas relações com a esfera pública; seriam os jovens, assim, apenas a expressão radical de uma sociedade que esgotou as modalidades públicas da construção de sujeitos e atores, voltando-se sobre si mesma, em um momento de exacerbação da esfera íntima e de interesses de natureza individualista (Lasch, 1983, Sennett, 1978. (Sposito, 2000, p. 77) Essas interpretações possuem intrigante continuidade, já que, dezesseis anos depois, Jenkins (2016) também comenta sobre os autores que tendem a ver a juventude como "emblemática da crise da democracia, representada como apática em relação à política institucional, mal informada sobre a atualidade e pouco disposta a tirar o título eleitoral e votar" 2 (p. 8).…”
Section: A Construção Do Objeto Da Pesquisaunclassified
“…Lopes (2016) observa que os movimentos sociais mais recentes diferem dos velhosmarcados por uma lógica de representação de classe social -, bem como dos novos -da década de 1960, nos quais questões pós-materiais, de identidade, têm relevo, caso do das mulheres e do ecológico. Sposito (2014) notara que esse deslocamento conceitual reside não só na ampliação dos marcos que inscreviam a luta social, não mais restritos ao mundo do trabalho, como também na distinção das várias formas da ação coletiva de modo a buscar um estatuto teórico mais definido à noção de movimento social como uma modalidade da ação coletiva, mas não a única possível.…”
Section: Caracterização Das Ações Coletivas Dos Estudantes Chilenos E...unclassified
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