Em primeiro lugar agradeço à parceria do professor que me orientou ao longo desse processo, em um momento pandêmico tão delicado. Nessa vertente acadêmica, trago as professoras que participaram da banca de qualificação, Jiani Bonin e Maria Immacolata Lopes, essenciais para o trajeto desta pesquisa.Essa conquista só foi possível, pois tive ao meu lado, durante esses dois anos, meu companheiro de vida, João Carlos Megale, que esteve presente nos momentos mais difíceis dessa jornada, me acolhendo e incentivando.A minha família também é a base dessa conquista, e é por ela que caminho: agradeço às minhas avós Nair e Belmira, que apesar de pouco estudo, sempre souberam o valor que ele tem, ao meus avôs José e Roberto que eram ótimos em matemática, mas não conseguiram me passar essa paixão. Agradeço à minha mãe Sylvia Caprecci e ao meu pai Rober Caprecci que sempre acreditaram no poder da educação. Agradeço à minha irmã Maria Julia Caprecci que me motivou na escolha deste estudo e a minha prima-irmã Lavínia, que me pergunta "Andressa, por que sua escola nunca acaba?". Agradeço à Tatiana Luz e à Janaína Gallo, parceiras que a educomunicação me deu e levo para a vida, e à minha família de São Paulo, com os respectivos apelidos, Dê, Astral, Má e Thi. Por fim, outra rede de apoio importante ao longo deste projeto foram as pesquisadoras Emily Hozokawa, Jéssica Ribeiro, Ana Júlia Gennari, Viviane Barbosa, e em especial Fernanda Martins e Denise Eloy que revisaram o trabalho. EPÍGRAFE [...] Os ventos do norte não movem moinhos E o que me resta é só um gemido Minha vida, meus mortos, meus caminhos mortos Meu sangue latino Minha alma cativa Rompi tratados Traí os mitos Quebrei a lança lancei o espaço Um grito, um desabafo E o que me importa é não estar vencido [...] (João Ricardo e Paulinho Mendonça, 1973) RESUMO Caprecci, A. C. (2022). Mediações comunicativas em pesquisas sobre os movimentos de estudantes brasileiros (2015 e 2016) e chilenos (2006 e 2011) (Dissertação de Mestrado).