Effect of Temporary N Starvation on Leaf Photosynthetic Rate and Chlorophyll Content of Maize

Abstract

GrnenorN, P., ToLr-cNA,en, M. eNo MuloooN, J. F. 1985. Effect of temporary N starvation on leaf photosynthetic rate and chlorophyll content of maize. Can. J. Plant Sci. 65: 491-500.The photosynthetic rate (P) of maize (Zea may's L.) plants grown under growth room conditions was studied during and after a 1O-day period ofN starvation. The relationships between P and chlorophyll content, and P and nitrogen content were examined. Nitrogen deprivation, from the l8th to the 28th day, induced a decline of maximum photosynthetic rate, respiration and chlorophyll content; this effect was reversible. Recovery of photosynthetic capability occurred within 10 cm of water was placed between the lamp and the chamber to absorb most of the infrared radiation. Screens made of cheese cloth were used to reduce irradiance reaching the leaf. Photon flux density was measured to the top of the cuvette with a quantum photometer (Lambda Instrument Ltd., Lincoln, Nebr.) and corrected for absorbance and reflection by the cuvette. Maximum photosynthesis (PMAX) was measured by a photon flux density incident at the leaf surface of 2050 pEm-2'seg-t (400-700 nm). Photosynthetic rates were also measured at 700, 340, 66 and 0 pE'm 2'sec '. Room temperature was maintained at 25 -+ l'C. Fig. 2. Maximum photosynthetic rate of the 6th leaf of the control plants and of plants grown with N-free nutrient solution from the 18th to the 28th days (conditions: 26-+ l"C;

Predicting nitrogen fertilizer requirements for corn by chlorophyll meter under different N availability conditions

“…This has led to the use of a chlorophyll meter for sensing "greenness" as a means of determining when corn will respond to additional N fertilizer (Schepers 1992a). A significant positive correlation between chlorophyll and leaf N concentrations has been reported (Girardin et al 1985;Wolfe et al 1988;Lohry 1989;Wood et al 1992).…”

Teores de clorofila determinados por medidor portátil e sua relação com formas de nitrogênio em folhas de tomateiro <A NAME="top"></A>cultivados em dois tipos de solo

“…Bragantia, Campinas, 58(1): [209][210][211][212][213][214][215][216]1999 Tem sido demonstrado que a concentração de clorofila pode indicar a concentração de N na folha de milho (Girardin et al, 1985), podendo ser uma determinação mais sensível às variações do suprimento de N que as determinações do elemento na matéria seca das folhas, o que possibilitaria maior rapidez na detecção da deficiência de N (Schepers et al, 1992). O método padrão de determinação de clorofila em laboratório (Arnon, 1949), ainda que fácil, apresenta desvantagens, como coleta destrutiva do material vegetal, extração via maceração com acetona e leitura em espectrofotômetro.…”

Adubação Nitrogenada Na Produtividade E Composição Química Do Capim Mombaça No Primeiro Planalto Paranaense

“…Martha Júnior et al, (2004) indicam ganhos médios de 26 kg de MS para cada kg de N aplicado e ainda afirmam que a eficiência de resposta ao N fertilizante não parece estar sendo limitada pelo potencial de resposta destas gramíneas ao N, observando-se respostas até a faixa de 400 a 600 kg ha -1 ano A adubação nitrogenada em pastagens de gramíneas tropicais, além de proporcionar incrementos lineares na produção de matéria seca, também tem resultado em aumento lineares na produção de proteína bruta em todas as doses estudadas variando desde 180 até 600 kg N ha Na literatura são escassos dados sobre a resposta de forrageiras quanto a aumentos no teor de clorofila em resposta à adubação nitrogenada. No entanto, Girardin et al, (1985) demonstrou que a concentração de clorofila está associada a concentração de N na folha de milho. Ainda, Guimarães et al, (1999) avaliou os teores de clorofila em folhas de tomateiro sob adubação nitrogenada, constatando o aumento dos teores com o aumento das doses de N, bem como um maior aporte de biomassa nas plantas mais adubadas e com teores maiores de clorofila.…”