Effect of Intracanal Medication with Calcium Hydroxide and 1% Chlorhexidine in Endodontic Retreatment Cases with Periapical Lesions: An In Vivo Study

Abstract

Our results suggest that a combination of Ca(OH)(2) and 1% CHX can be successfully used as intracanal medicament for disinfection in endodontic retreatment cases with periapical lesions.

Antimicrobial Effects of Calcium Hydroxide and Chlorhexidine on Enterococcus faecalis

“…Moreover, the interaction between dentine and E. faecalis may also result in bacterium resistance (17). The method used in this study allowed the recovery of bacteria within biofilms inside dentinal tubules instead of planktonic microorganisms suspended at the lumen of the root canal (17,18) and also resulted in similar outcomes to those obtained in daily practice because the microorganisms were grown in liquid medium containing opened teeth allowing the penetration of bacteria into dentinal tubules.…”

Efeito antibacteriano e sucesso clínico/radiográfico da pasta de hidróxido de cálcio associada à clorexidina como medicação intracanal no tratamento de dentes decíduos humanos com polpa necrótica

“…Numa visão panorâmica, quatro dos vinte dentes com lesão radiográfica (20%) apresentaram insucesso a terapia instituída, sendo observado um reparo total da área de lesão em 15% e parcial em 65% dos dentes avaliados. Ercan et al 10 (2007) avaliaram, por meio de exames clínico e radiográfico por 12 meses, o efeito da associação do hidróxido de cálcio com clorexidina como medicação intracanal em dentes permanentes com necessidade de retratamento endodôntico. Estes autores observaram 64% de reparo total, 14% de reparo parcial e 22% de insucesso.…”

Resposta celular e molecular do tecido conjuntivo de camundongos e medicações intracanal

“…Com o objetivo de potencializar o efeito antimicrobiano do Ca(OH) 2 , tem sido proposta, como medicação intracanal, a utilização da pasta de Ca(OH) 2 associada à CHX em concentrações de 0,12% a 2% (Evans et al, 2003;Sirén et al, 2004;Ercan et al, 2006;Soares et al, 2006a;Soares et al, 2007;Onçag et al, 2006;Manzur et al, 2007;Al-Nazhan e Al-Obaidae, 2008;Gomes et al, 2009b;Silva et al, 2009;Valera et al, 2009;2010;Delgado et al, 2010;Gondim et al, 2011;Lima et al, 2011). Essa associação resulta em um efeito antimicrobiano sinérgico (Evans et al, 2003;Podbielski et al, 2003;Zehnder et al, 2003;Zarella et al, 2005;Soares et al, 2007;Souza-Filho et al, 2008;Lima et al, 2011), sem alteração da solubilidade, alcalinidade ou atividade de ambas as substâncias (Podbielski et al, 2003;Basrani et al, 2003;Sirén et al, 2004;Signoretti et al, 2011).…”

“…A principal vantagem da CHX é a substantividade, que permite efeito residual prolongado e não promove resistência microbiana Roshental et al, 2004;Anthanassiadis et al, 2007;Neelakantan et al, 2007). A CHX, na forma de gel ou associada ao Ca(OH) 2 , tem sido investigada como medicação intracanal em estudos in vitro (Lenet et al, 2000;Lima et al 2001;Barthel et al, 2002;Basrani et al, 2003;Evans et al, 2003;Haenni et al, 2003;Gomes et al, 2003;Basrani et al, 2004;Rosenthal et al, 2004;Schäfer e Bössmann, 2005;Gomes et al, 2006;Ercan et al, 2006;Ballal et al, 2007;Krithikadatta et al, 2007;Neelakantan et al, 2007;Souza-Filho et al, 2008;Delgado et al, 2010;Kandaswamy et al, 2010;Lima et al, 2011;Vaghela et al, 2011) e in vivo (Wuerch et al, 2004;Dammaschke et al, 2005;De Rossi et al, 2005;Soares et al, 2006a;Manzur et al, 2007;Vianna et al, 2007;Wang et al, 2007;Semenoff et al, 2008;Silva et al, 2009;Gondim et al, 2011;Martinho et al, 2011), sendo escassas e controversas as análises da reação tecidual a estas medicações (Dammaschke et al, 2005;De Rossi et al, 2005;Gomes-Filho et al, 2008;...…”

“…Enterococcus faecalis e Candida spp (Ørstavik e Haapasalo, 1990;Barbosa et al, 1997;Waltimo et al, 1999;Komorowski et al, 2000;Gomes et al, 2002;Basrani et al, 2003;Evans et al, 2003;Gomes et al, 2003;Haenni et al, 2003;Lin et al, 2003;Ercan et al, 2006;Lana et al, 2009;Delgado et al, 2010;Gangwar, 2011). Estes micro-organismos são ocasionalmente detectados em infecções endodônticas primárias (Lana et al, 2001;Siqueira Jr et al, 2002), mas são os mais frequentemente isolados nas infecções secundárias ou persistentes Waltimo et al, 1997;D'Arcangelo et al, 1999;Siqueira Jr e Rôças, 2004;Stuart et al, 2006;Krithikadatta et al, 2007), sendo, portanto, intimamente relacionados a falhas no tratamento endodôntico (Williams et al, 2006;Ballal et al, 2007;Krithikadatta et al, 2007).…”