Effect of high and low glycemic index breakfast on postprandial metabolic parameters and satiety in subjects with type 2 diabetes mellitus under intensive insulin therapy: Controlled clinical trial

Relevance of the Glycemic Index and Glycemic Load for Body Weight, Diabetes, and Cardiovascular Disease

“…Although, as expected, low GI meals resulted in lower glycemic [ 9 , 10 , 11 , 12 ] and insulinemic [ 10 ] responses, subjective assessments of appetite, satiety, hunger, fullness, or desire to eat did not differ based on the GI of the test meal. Moreover, the lower glycemic and/or insulinemic responses observed in two of the studies were observed in the context of higher dietary fiber content of the meals [ 11 , 12 ]. One of those studies compared low and high GI meals with low and high fiber content and documented lower postprandial ghrelin responses only under the low GI/low fiber combination [ 11 ].…”

“…Although the standard methodology for assessing GI of a food involves measuring the GR over a 2-h period [ 8 ], there are no standard protocols for assessing the postprandial effects of different GI foods on other outcomes. Several studies have consisted of randomized crossover assessments of responses to breakfast meals after a standardized overnight fast, followed by a postprandial observation period of 2 to 4 h in length ( Table 1 ) [ 9 , 10 , 11 , 12 , 13 , 14 , 15 , 16 ]. These interventions were conducted in healthy adults [ 10 , 13 , 15 , 16 ], adults with type 2 diabetes [ 11 , 12 ], pregnant women with gestational diabetes [ 9 ], and men with type 1 diabetes [ 14 ].…”

Effect of Quality Carbohydrates on the Prevention and Therapy of Noncommunicable Diseases: Obesity and Type 2 Diabetes

“…A controlled, crossover, single-blind study was conducted in order to determine the effect of low GI breakfast on glycemic response and satiety in 10 subjects (age, 57 ± 8 years; BMI, 34.9 ± 2.0; A1c, 8.9 ± 0.8) with DM2 under IIT. The findings described in Figure 8 show that low GI breakfast intake achieves a postprandial glycemia significantly lower than high GI breakfast intake (unpublished data) [50].…”

Índice Glicêmico e Carga Glicêmica de refeição típica brasileira: avaliação em indivíduos saudáveis e diabéticos

“…A literatura ainda se mostra questionável quanto a precisão com que essa fórmula pode predizer o IG de uma refeição ou até de uma dieta(DODD et al, 2011).Quando combinamos alimentos em uma refeição, é importante considerar as influências de cada macronutriente na resposta glicêmica(HATONEN et al, 2011). O principal fator que altera as respostas glicêmicas de refeições é a quantidade de proteína, gordura e fibra presente nela(MILLER et al, 2006; HATONEN et al, 2011).Esses macronutrientes são responsáveis por retardar o esvaziamento gástrico, reduzindo a taxa de absorção de glicose intestinal e, consequentemente, a glicemia pós-prandial(GENTILCORE et al, 2006;KARAMANLIS et al, 2007;DEANE et al, 2010;LOBOS et al, 2017). Estudos que comparam o IG de um alimento testado isoladamente com o IG desse alimento adicionado de legumes, vegetais, proteínas ou gorduras, observaram redução do IG(ASTON et al, 2007;DODD et al, 2011; HATONEN et al, 2011).Devido às essas interações, existem evidências de que a combinação dos IG de alimentos isolados não prediz o IG da refeição completa(FLINT et al, 2004;BRILLON et al, 2006;BAO et al, 2011) Dodd et al (2011),.…”

“…Respostas glicêmicas após o consumo do Alimento Referência e da Refeição Teste ser composta de alimentos ricos em proteínas, lipídios e fibras, possui digestão mais lenta o que diminui a taxa de absorção de glicose intestinal. Assim, observamos uma menor elevação da glicemia pós-prandial, comparado ao que acontece com o consumo de alimentos apenas ricos em carboidratos simples(LOBOS et al, 2017). Não é possível identificar a contribuição de cada macronutrientes no IG da refeição teste do presente estudo, por se tratar de uma refeição completa, composta por uma combinação de alimentos.…”