2004
DOI: 10.1590/s0101-20612004000400011
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Efeitos do grupo genético, sexo e peso ao abate sobre as propriedades físico-químicas da carne de cordeiros em crescimento

Abstract: 543Efeitos do grupo genético, sexo e peso ao abate sobre a qualidade de carne de cordeiros em crescimento, Bressan et al. 28/11/2002. Aceito para publicação em 03/11/2004 (001012 Recebido para publicação em -INTRODUÇÃOOs atributos de qualidade de carne apresentam grandes variações. Essas alterações influenciam a preferên-cia dos consumidores e, dentre os atributos que se relacionam com a aceitação da carne, a cor é associada com o frescor do corte e a idade de abate do animal, a maciez determina a aceitação d… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
5

Citation Types

7
15
2
29

Year Published

2006
2006
2023
2023

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

3
5

Authors

Journals

citations
Cited by 53 publications
(53 citation statements)
references
References 16 publications
7
15
2
29
Order By: Relevance
“…Forrest et al (1979) descreveram que a PPC em animais de açougue pode variar entre valores de 20% e 40%. E além da composição química, outros fatores podem interferir nos resultados numa mesma espécie, tais como: diferentes metodologias de cocção (banho-maria ou chapa); preparo da amostra (retirada de tecidos conjuntivos e depósitos de gorduras) e as categorias de pesos ao abate, em que os animais apresentam diferentes percentuais de gordura na carcaça (SOUZA, 2001).…”
Section: Resultsunclassified
“…Forrest et al (1979) descreveram que a PPC em animais de açougue pode variar entre valores de 20% e 40%. E além da composição química, outros fatores podem interferir nos resultados numa mesma espécie, tais como: diferentes metodologias de cocção (banho-maria ou chapa); preparo da amostra (retirada de tecidos conjuntivos e depósitos de gorduras) e as categorias de pesos ao abate, em que os animais apresentam diferentes percentuais de gordura na carcaça (SOUZA, 2001).…”
Section: Resultsunclassified
“…Entretanto, observouse que na cauda houve diferença (P<0,05) entre origem, sendo que os animais Z apresentaram valor mais elevado (74,50%) de umidade do que os animais H (72,29%). Essa diferença possivelmente se deve ao fato de os animais Z serem mais jovens, do que os animais H. O teor percentual em água (umidade) diminui com o aumento da idade, decorrente do aumento da concentração de proteínas e gorduras no tecido muscular com a evolução das fases de crescimento (FORREST et al, 1979;PRÄNDL et al, 1994;SOUZA, 2001). O fato dos cortes apresentarem diferença (P<0,05) em umidade se explica pelo aumento da média de extrato etéreo (3,13 e 0,51%, na cauda e no dorso, respectivamente).…”
Section: Resultsunclassified
“…Em carnes de animais selvagens são descritos médias de proteína de 19,56 a 22,8% (DAWOOD & ALKANHAL, 1995;LUZ et al, 2003;MARCHIORI, 2001;ZOMBORSZKY et al, 1996) em javalis, cervídeos, camelos e tartaruga da Amazônia. Em espécies domésticas (bovinos, ovinos, perus e frangos) são reportadas variações médias de 17,54 a 20,4% (NORKUS et al, 2001;PALEARI et al, 1998;SOUZA, 2001). De forma geral, os dados da literatura mostram que em animais silvestres os valores de proteína são mais elevados do que em animais domésticos.…”
Section: Resultsunclassified
“…Comparando o teor de vermelho nas diferentes espécies: em bovinos são relatadas médias de 12,28 a 14,64 (MONEY et al, 1998;PICALLO et al, 1998); em ovinos, médias de 10 a 18,01 (PRADO, 2000;SOUZA, 2001); em suínos, de 5,50 a 5,94 (SILVEIRA, 1997); em frangos, 1,90 a 3,83 CONTRERAS, 1995;NORKUS et al, 2001). Assim, considerando esses dados é possível classificar a carne de jacaré como carne com baixo teor de vermelho.…”
Section: Resultsunclassified
“…Os teores de amarelo encontrados na literatura para outras espécies como bovino são de 7,29 a 9,08 (MONEY et al, 1998;PICALLO et al, 1998) NORKUS et al, 2001;PALEARI et al, 1998;SOUZA, 2001) em bovinos, ovinos, perus e frangos. Embora, Romanelli (1995) tenha citado baixos valores de proteínas (18,40 a 18,43 %) em longissimus de jacaré-do-pantanal.…”
Section: Resultsunclassified