Efeitos do exercício físico na alteração postural e funcionalidade de idosos: cuidados ao longeviver saudável

Abstract

<jats:p>An interventionist approach research, aimed to evaluate the effects of physical exercise on postural alteration and functional condition of six elderly people, participants in an interdisciplinary nucleus of research and extension, included by presenting postural alteration, rheumatic issues, Systemic Atrial Hypertension (HAS) and/or type 2 Diabetes Mellitus (DM2). Adopted the Postural Evaluation Tool (IAP); Symmetrograph; Analog Evaluation Scale (EVA); semi-structured interview and kinesiotherapeutic protocol, adapted to the research, implemented in three weekly sessions, sixty minutes each session in alternate days, 25 sessions in total. Results: comparing to the previous IAP, there was a 66% to 33% reduction in head rotation; improvement in iliac crests alignment from 50% to 66%; improvement in valgus knee from 33% to 16%. For side view: forward leaning head reduction form 66% to 33%; protruding shoulder reduction from 66% to 33%. Pain relieving in EVA was very significative for five of the six participants plus, HAS and DM2 with an outstanding 100% reduction. In conclusion, the proximal care approach contributed to the participants’s health improvement, potentialized adhesion of regular physical activities in the nucleus and reverted itself to acquisition of benefits, from the healthy living process to longevity.</jats:p>

Intervenções para prevenção de quedas em idosos na Atenção Primária: revisão sistemática

“…Os benefícios destas intervenções assemelham-se a um ensaio clínico realizado na Nova Zelândia com 72 idosos de idade média de 78 anos, em tratamento para Alzheimer, que participaram de um programa de exercício físico multimodal e obtiveram redução no risco de queda e melhora na marcha, equilíbrio e densidade mineral ósseo a curto e médio prazo. (35,36) Nas intervenções de multicomponentes, verificaram-se diferentes tipos de abordagens, porém com semelhança entre elas. A atividade física foi usada na maioria dos estudos, (15,(17)(18)(19)(20) seguida pela monitorização por intervenção telefônica (15,16,18,19) e avaliação de riscos intrínsecos e/ou extrínsecos para ocorrência de quedas.…”

“…Algumas classes de fármacos ensejam mais atenção dos profissionais de saúde, principalmente os psicofármacos, que estão associados a prejuízos cognitivos e funcionais nesses indivíduos, como os benzodiazepínicos, que podem influenciar na diminuição perda da funcionalidade da pessoa idosa, assim acomo na deambulação e na capacidade psicomotora. (35) Alguns estudos apresentaram também a visita domiciliar como potente tecnologia do cuidado com a pessoa idosa, utilizada como estratégia de cuidado pelos profissionais da Atenção Primária. (15,17,26) A visita domiciliar permite a identificação dos fatores de riscos que podem estar relacionados à ocorrência de quedas na população idosa, para que, assim, sejam ofertadas orientações e esclarecimentos que propiciem ao idoso o empoderamento necessário para agir diante dos riscos e prevenir episódio de quedas.…”

Avaliação da capacidade funcional de idosas com artralgia praticantes de hidroginástica e cadastradas no programa de atenção multidisciplinar à saúde do idoso

“…Já no grupo de não praticantes de hidroginástica, a avalição da capacidade funcional foi de 28,6% leve, 57,1% moderada e 14,3 % grave, alterando o padrão de classificação. A conclusão de uma metanálise que incluiu apenas ensaios clínicos randomizados que avaliaram o efeito da prática de hidroginástica sobre a capacidade funcional de idosos saudáveis de ambos os sexos, mostrou que a hidroginástica pode ser recomendada com a finalidade de melhorar a capacidade funcional de idosos, uma vez que esse exercício promoveu aumento da força resistente e da flexibilidade, resultando em uma melhora na capacidade de realizar as atividades da vida diária (Silva et al, 2020;Reichert et al, 2015).…”

Eficácia do treinamento cognitivo associado ao exercício físico em indivíduos com doença de Alzheimer: uma metanálise

“…Por outro lado, exercício físico regular e sistemático pode gerar efeitos positivos na cognição, reduzindo distúrbios comportamentais e melhorando a função motora de indivíduos com demência (Coelho et al, 2013;Andrade et al, 2013;Groot et al, 2016;Silva et al, 2020).…”