2015
DOI: 10.9788/tp2015.1-14
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Efeito de reforçadores condicionados específicos em classes ordinais em humanos

Abstract: ResumoA explicação segundo a qual classes de equivalência são formadas por contingências de reforço, tem como implicação que respostas e estímulos reforçadores também seriam incluídos entre seus membros. Suporte empírico a essa tese vem de experimentos utilizando reforçadores específi cos para cada classe potencial, tanto em contexto de discriminação condicional, quanto de discriminação simples, neste úl-timo caso em combinação com reversões sistemáticas, em que as funções S + e S -dos estímulos discriminativo… Show more

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“…No contexto do ensino da Matemática, o desempenho de comportamentos simbólicos pode ser identificado na aprendizagem de: (1) Estudos sobre o ensino de número (Leicester, Sidman, Stoddard, & Mohr, 1971;Prado & De Rose, 1999;Escobal, Rossit, & Goyos, 2010); (2) Relações entre frações e números decimais (Lynch & Cuvo, 1995;Hammond, Hirt, & Hall, 2011); (3) Comportamento de ordenação (Verdu, De Souza, & Lopes Jr., 2006;Assis, Motta, & Prado, 2015); (4) Resolução de problemas aritméticos (Haydu, Costa, & Pullin, 2006;Henklain & Carmo, 2013;2013a); (5) Aquisição de comportamento algébrico (Mayfield & Chase, 2002); (6) Transformações de funções quadráticas, exponenciais e trigonométricas (Ninness et al, 2005(Ninness et al, , 2009; (7) Manuseio de dinheiro (Rossit & Goyos, 2009;Magalhães, Assis, & Rossit, 2012); (8) Inferência estatística e o teste de hipóteses (Fienup, Covey, & Critchfield, 2010;, outros. Essas pesquisas demonstraram que o modelo da equivalência de estímulos é apropriado para o ensino desses comportamentos, envolvendo participantes de diferentes faixas etárias e com diferentes repertórios comportamentais.…”
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“…No contexto do ensino da Matemática, o desempenho de comportamentos simbólicos pode ser identificado na aprendizagem de: (1) Estudos sobre o ensino de número (Leicester, Sidman, Stoddard, & Mohr, 1971;Prado & De Rose, 1999;Escobal, Rossit, & Goyos, 2010); (2) Relações entre frações e números decimais (Lynch & Cuvo, 1995;Hammond, Hirt, & Hall, 2011); (3) Comportamento de ordenação (Verdu, De Souza, & Lopes Jr., 2006;Assis, Motta, & Prado, 2015); (4) Resolução de problemas aritméticos (Haydu, Costa, & Pullin, 2006;Henklain & Carmo, 2013;2013a); (5) Aquisição de comportamento algébrico (Mayfield & Chase, 2002); (6) Transformações de funções quadráticas, exponenciais e trigonométricas (Ninness et al, 2005(Ninness et al, , 2009; (7) Manuseio de dinheiro (Rossit & Goyos, 2009;Magalhães, Assis, & Rossit, 2012); (8) Inferência estatística e o teste de hipóteses (Fienup, Covey, & Critchfield, 2010;, outros. Essas pesquisas demonstraram que o modelo da equivalência de estímulos é apropriado para o ensino desses comportamentos, envolvendo participantes de diferentes faixas etárias e com diferentes repertórios comportamentais.…”
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“…No que se refere às habilidades matemáticas, foram realizados, por exemplo, estudos sobre o ensino de número (e.g., Escobal, Rossit, & Goyos, 2010;Prado & de Rose, 1999;Leicester, Sidman, Stoddard & Mohr, 1971;), relações entre frações e números decimais (Hammond, Hirt, & Hall, 2011;Lynch & Cuvo, 1995), o comportamento de ordenação (e.g., Assis, Motta, & Prado, 2015;Verdu, de Souza, & Lopes Jr., 2006); a resolução de problemas aritméticos (e.g., Henklain & Carmo, 2013a;2013b), as transformações de funções quadráticas, exponenciais e trigonométricas (Ninness et al, 2005(Ninness et al, , 2006(Ninness et al, , 2009, a inferência estatística e o teste de hipóteses (Fienup & Critchfield, 2010). Essas pesquisas demonstraram que o modelo da equivalência de estímulos é apropriado para o ensino dessas habilidades a participantes de diferentes faixas etárias, incluindo aqueles que apresentam desenvolvimento atípico.…”
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