1972
DOI: 10.2527/jas1972.355911x
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Dynamics of Genetic and Maternal Effects in Mice

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

7
53
1
1

Year Published

1975
1975
2011
2011

Publication Types

Select...
7
1
1

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 92 publications
(62 citation statements)
references
References 13 publications
7
53
1
1
Order By: Relevance
“…Outros autores consideraram melhores os modelos Brody (Nobre et al, 1987;Ludwig et al, 1981), Richards (Nobre et al, 1987;Goonewardene et al, 1981), von Bertalanffy (Oliveira et al, 2000) e logístico duplo (Koenen & Groen, 1996). O segundo melhor modelo, analisando-se somente o coeficiente de ajuste, foi o de Richards (Tabela 10), mas mostrou-se pouco satisfatório por apresentar o menor número de convergências (Tabela 9), o que, segundo Rutledge et al (1972) e Brown et al (1976, pode ser atribuído primeiramente à alta correlação entre os parâmetros k e m, apesar do coeficiente de ajuste geralmente superior, justificado pela flexibilidade do parâmetro m. Segundo Doren et al (1989), o modelo de Richards teria problemas de ajuste aos dados após o período de inflexão, que seria a transição da puberdade à idade adulta. Isso explicaria, em parte, o pequeno número de convergências obtido para a amostra, pois o ponto de inflexão estaria pouco definido, uma vez que a idade máxima de coleta de dados foi de dois anos e, a partir daí, provavelmente os animais continuaram a se desenvolver, implicando em perda de informações e afetando o cálculo do ponto de inflexão "real", justificando o acompanhamento dos animais até idades superiores a dois anos.…”
Section: Resultsunclassified
“…Outros autores consideraram melhores os modelos Brody (Nobre et al, 1987;Ludwig et al, 1981), Richards (Nobre et al, 1987;Goonewardene et al, 1981), von Bertalanffy (Oliveira et al, 2000) e logístico duplo (Koenen & Groen, 1996). O segundo melhor modelo, analisando-se somente o coeficiente de ajuste, foi o de Richards (Tabela 10), mas mostrou-se pouco satisfatório por apresentar o menor número de convergências (Tabela 9), o que, segundo Rutledge et al (1972) e Brown et al (1976, pode ser atribuído primeiramente à alta correlação entre os parâmetros k e m, apesar do coeficiente de ajuste geralmente superior, justificado pela flexibilidade do parâmetro m. Segundo Doren et al (1989), o modelo de Richards teria problemas de ajuste aos dados após o período de inflexão, que seria a transição da puberdade à idade adulta. Isso explicaria, em parte, o pequeno número de convergências obtido para a amostra, pois o ponto de inflexão estaria pouco definido, uma vez que a idade máxima de coleta de dados foi de dois anos e, a partir daí, provavelmente os animais continuaram a se desenvolver, implicando em perda de informações e afetando o cálculo do ponto de inflexão "real", justificando o acompanhamento dos animais até idades superiores a dois anos.…”
Section: Resultsunclassified
“…Maternal effects in mammals are well described from a variance components perspective in both captive (Rutledge et al 1972;Wilson and Reale 2006) and natural populations (Wilson et al 2005;Mcadam 2009;Wilson and Festa-Bianchet 2009). These studies have shown that they are often one of the largest components of variation for traits expressed early in life, with effects generally eroding after weaning (see Wilson and Festa-Bianchet 2009 for a review of persistence), but often persisting at a low level into adulthood (e.g., Riska et al 1984Riska et al , 1985Cowley et al 1989;Jarvis et al 2005;Casellas et al 2009).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Maternal effects are especially well documented in mice (Legates 1972;Rutledge et al 1972;Cheverud et al 1983;Riska et al 1984Riska et al , 1985, although most studies are limited to estimations of postnatal effects identified using experimental cross-fostering after birth (but see Brumby 1960, Cowley et al 1989, Atchley et al 1991, and Rhees et al 1999 for exceptions). Postnatal effects have also been shown to be an important component of phenotypic variation in the population of mice used in this study (Kramer et al 1998), and experimental crosses suggest that prenatal effects are also important (Jarvis et al 2005).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Parental effects are components of offspring phenotype that are the result of the parental phenotype and the parental environment (Rutledge et al 1972;Kirkpatrick and Lande 1989;Rossiter 1996). Such effects may be due to allocation of parental products (e.g., parental hormones or enzymes); effects of social, physiological, and ecological environment provided by parents (e.g., nest or mate choice, body condition); and the interactions of these factors (Cheverud and Moore 1994;Bernardo 1996;Rossiter 1996;Fig.…”
mentioning
confidence: 99%