Drogas e medicamentos investigados para o tratamento do COVID-19

Abstract

Objetivo: determinar drogas e medicamentos sugeridos para o tratamento do covid-19. Métodos: nesta pesquisa, foram utilizados os estudos que estavam definidos como ainda não recrutando e em fase de recrutamento, disponíveis no site Clinical Trials, em que foram inseridos os meios de intervenção, por meio de drogas e medicamentos. Resultados: com os filtros aplicados, os estudos em que ainda não estavam recrutando somaram um total de 131, e nos estudos que estavam em fase de recrutamento, existiam 126 análises. Conclusão: de acordo com a busca ativa, tanto nos estudos ainda não recrutando, quanto nos que estavam em recrutamento, a hidroxicloroquina é o medicamento que está sendo mais investigado.

Winter Is Coming: A Southern Hemisphere Perspective of the Environmental Drivers of SARS-CoV-2 and the Potential Seasonality of COVID-19

“…Most of the southern hemisphere studies are included in studies claiming to be near global in their sampling. Only eight studies focus specifically on a country in the southern hemisphere, Brazil [130][131][132][133][134][135][136][137], and none of them consider any African country.…”

Medicamentos na pandemia da COVID-19: Análise da comercialização de azitromicina, hidroxicloroquina, ivermectina e nitazoxanida no Brasil

“…Trata-se de estudo de caráter transversal, descritivo e quantitativo. Foram coletadas informações de comercialização dos principais medicamentos utilizados durante a pandemia da COVID-19, no ano de 2020 (Alves Neto et al, 2020). Os medicamentos incluídos no estudo foram: azitromicina, hidroxicloroquina, ivermectina e nitazoxanida.…”

Pandemia do SARS-COV-2: uma revisão integrativa sobre os principais medicamentos, aprovados ou em fase de estudos, que podem ser utilizados no tratamento da COVID-19

“…A pesquisa apontou que a classe terapêutica mais investigada são os antimaláricos. Porém, nos testes clínicos descobriram que no grupo de pacientes que recebiam doses altas, havia mortes mais rápidas, precisando equilibrar a dose destes, exigindo assim um monitoramento constante, a fim de não levar o paciente acometido a uma adversidade posterior ou a óbito (Neto & Pires, 2020).…”

“…O tempo entre o contágio e o início dos sintomas é, geralmente, de cinco dias, podendo variar de dois a catorze dias. Não há tratamento antiviral específico (Neto & Pires, 2020). Nesse momento, o que mais tem preocupado a população mundial, além da rapidez de propagação da doença, é que não há nenhum medicamento específico para tratar ou prevenir o SARS-CoV-2.…”