Does Innovation Pay Off in Terms of Firm Performance? - Evidence from the European Automotive Industry –

Abstract

Given a more intense competition and substantial investments in research and development (R&D), this paper investigates the impact of innovation on performance in the European automotive industry. More specifically, using secondary data for 98 observations and running multiple regression models, this study examines the effect of the number of both total and green patent applications, and R&D intensity on return on assets (ROA). The evidence suggests that both patent applications and R&D intensity have a positive and significant impact on ROA, whereas green patents are marginally insignificant at the 10% significance level. The results have important implications for business leaders in the industry indicating that innovation does indeed improve performance.

Os efeitos das expansões internacionais e regionais no desempenho das empresas brasileiras: uma contribuição a partir dos gastos com pesquisa e desenvolvimento e dos períodos de crise

“…A análise destes indicadores poderá refletir, em determinado momento, se uma empresa apresenta bons resultados ou não. À vista disto, para empresas de capital aberto, é comum a utilização do indicador de rentabilidade como o Return On Assets (ROA) para análises do desempenho operacional com base na contabilidade, pois tem a função de apresentar a eficiência de uma empresa em dado período (AYAYDIN; KARAASLAN, 2014;ALT, 2018). Esse índice fornece uma medida do nível de eficiência da gestão de uma empresa ao avaliar a capacidade de geração de lucros a partir dos seus ativos, tornando-o um dos indicadores de rentabilidade mais importantes de um negócio no curto prazo (RICHARD et al, 2009).…”

“…Como observado por Famá e Barros (2000), o Q de Tobin pode indicar oportunidade de novos investimentos ou poder de monopólio. Além disso, este indicador reflete fatores macroeconômicos ou outras oscilações conjunturais que podem influenciar o preço das ações no curto prazo, mas não necessariamente implicam a redução do valor inerente a empresa no longo prazo (FREIHAT; ALT, 2018;LEUNG;SHARMA, 2021).…”

“…Borshalina (2015) acrescenta que se uma empresa tem bom desempenho, ela pode continuar a sobreviver, lucrar e crescer. Assim, pesquisadores como Ayaydin e Karaaslan (2014), Freihat e Kanakriyah (2017) e Alt (2018) usaram a lucratividade, medido pelo ROA, para observar a eficiência operacional das empresas no curto prazo; e Freihat e Kanakriyah (2017), Alt (2018) e Leung e Sharma (2021) utilizaram o Q de Tobin para observar os resultados das organizações no longo prazo.…”

“…Alguns pesquisadores concentraram-se em analisar, principalmente, a relação entre expansão e desempenho das empresas no curto prazo (RICHARD et al, 2009;AYAYDIN;KARAASLAN, 2014;ALT, 2018). Enquanto autores como Leung e Sharma (2021) além de avaliar a relação da expansão no desempenho das empresas no curto prazo, por meio do ROA, também analisaram a relação no longo prazo, por meio do Q de Tobin, evidenciando variações no resultado influenciados pelo efeito temporal.…”

“…Para muitas empresas, a inovação há muito permanece como o fator principal que sustenta a competitividade de mercado e capacidade de superar os líderes de mercado Percebe-se na literatura que há relação entre gastos em P&D e desempenho, no entanto essa relação pode apresentar divergências entre o curto e longo prazo (MANSFIELD, 1962;LEONARD, 1971;GRILICHES, 1979;GRILICHES, 1980;ALT, 2018). Verificou-se também a dependência de outros elementos estratégicos como: tamanho da empresa (DEL MONTE;PAPAGNI, 2003;TSAI;WANG, 2004;JEFFERSON et al, 2006 Assim, nota-se que os efeitos da P&D no desempenho é foco de vários estudos, mas sem demonstrar com clareza uma relação conclusiva da P&D com o desempenho, no curto e longo prazo (MANSFIELD, 1962;LEONARD, 1971;GRILICHES, 1979;GRILICHES, 1980) A internacionalização tem um papel fundamental no desenvolvimento das empresas, influenciando sua capacidade de obter novas vantagens competitivas; de colaborar além das fronteiras em busca de novas tecnologias e conhecimento e gerenciar a organização em um ambiente em constante mudança (BRESCIANI, 2017;BERTOLDI, et al, 2018;FERRARIS et al, 2021).…”