“…Dentro dos atributos descritos para a separação de Psylloidea, foram reportados dois processos autapomórficos dos escleritos basalares, ausência do processo notal mediano da asa, primeiro esclerito axilar em forma de vara, platô umeral fusionado com a base da nervura mediana subcostal, terceiro esclerito axilar pouco esclerotizado com dois braços, platô proximal médio vertical e platô distal médio dividido em dois platôs.Segundo Ouvrard, (2018) Psylloidea tem 3.528 espécies descritas, 10 táxones intraespecíficos e 52 espécies extintas. Embora, segundoMazzardo et al (2017) não têm sido descritas nem a metade de espécies que se acredita que existem. O número de espécies de psilídeos reportados em alguns continentes e países foi relacionado com a área por Burckhardt e Queiroz (2012), os quais acreditam que pelo tamanho da área do Brasil, é provável que a fração dos psilídeos relatada até agora respresenta uma pequena fração da diversidade estimada, podendo ser de mais de 1000 espécies(Burckhardt & Queiroz, 2012).Segundo os registros de Psylloidea no Brasil, existem 89 espécies de psilídeos no país(Burckhardt & Queiroz, 2012;Malenovský et al, 2015;Machado et al 2017;Serbina & Burckhardt, 2017).…”