Diurnal fluctuations in corneal topography 10 years after radial keratotomy in the prospective evaluation of radial keratotomy study

Kemp, Jonathan R; Martínez, Carlos; Klyce, Stephen D.; Coorpender, Steven J; McDonald, Marguerite B.; Lucci, Lucciano; Lynn, Michael; Waring, George O.

doi:10.1016/s0886-3350(99)00090-5

Cited by 28 publications

(29 citation statements)

References 13 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…1 Long-term follow-up has shown that ectatic radial keratotomy (RK) patients experience corneal instability, characterized by visual fluctuations, increase in spherical equivalent (SE), and hyperopic shifts. 2,3 Hyperopic laser-assisted in situ keratomileusis (LASIK) has been shown to be effective in RK patients; however, cylindrical errors are difficult to correct, and astigmatic correction regresses over time. 4 Hence, visual rehabilitation in RK patients is still considered a challenge, regardless of whether laser-assisted techniques, phakic intraocular lenses (IOLs), or pseudophakic IOLs (monofocal, multifocal, multifocal toric, or piggy-back) are used.…”

mentioning

confidence: 99%

Corneal Cross-Linking in Patients With Radial Keratotomy: Short-term Follow-up

Fuentes-Páez

Castanera²,

Salazar-Martinez³

et al. 2012

Cornea

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

mentioning

confidence: 99%

Corneal Cross-Linking in Patients With Radial Keratotomy: Short-term Follow-up

Fuentes-Páez

Castanera²,

Salazar-Martinez³

et al. 2012

Cornea

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Tal observação corrobora com o conceito de que a instabilidade da córnea após RK esteja relacionada com variações da pressão ocular. (17) É importante notar que não houve correlações com a IOPg. Tais achados suportam nossa hipótese de que a inconsistência nas associações entre as variações da hipermetropia e da pressão ocular, observada em alguns estudos, (15) está relacionada com alterações das medidas de tonometria de aplanação de Goldmann (TAG) após RK.…”

Section: Discussionunclassified

“…(14,15) A instabilidade da córnea foi documentada por meio de topografia, cujos índices se relacionaram melhor que a ceratometria central com a flutuação refracional e da acuidade visual não corrigida. (16,17) Há evidências de que a instabilidade da córnea após RK que leva à hipermetropia esteja relacionada com variações da pressão ocular. (17) Em um estudo experimental, alterações induzidas na pressão ocular foram relacionadas com o grau de aplanamento da córnea em coelhos submetidos à RK.. (18) Entretanto, dados conflitantes foram encontrados em outros estudos, que falharam em correlacionar as alterações da pressão ocular ao longo do dia, com as variações refracionais e de acuidade visual encontradas.…”

Section: Introductionunclassified

“…(16,17) Há evidências de que a instabilidade da córnea após RK que leva à hipermetropia esteja relacionada com variações da pressão ocular. (17) Em um estudo experimental, alterações induzidas na pressão ocular foram relacionadas com o grau de aplanamento da córnea em coelhos submetidos à RK.. (18) Entretanto, dados conflitantes foram encontrados em outros estudos, que falharam em correlacionar as alterações da pressão ocular ao longo do dia, com as variações refracionais e de acuidade visual encontradas. (15,19,20) Nossa hipótese é que a inconsistência nas associHipermetropia após ceratotomia radial: flutuação da refração e da acuidade visual entre manhã e tarde e correlações ...…”

Section: Introductionunclassified

See 1 more Smart Citation

Hipermetropia após ceratotomia radial: flutuação da refração e da acuidade visual entre manhã e tarde e correlações com a pressão ocular e o estado biomecânico da córnea

Ambrósio¹,

Silva²,

Lopes³

et al. 2012

Rev. bras.oftalmol.

View full text Add to dashboard Cite

RESUMOObjetivo: Verificar as variações entre manhã e tarde da refração, da acuidade visual, das medidas da pressão ocular e dos parâmetros biomecânicos da córnea em pacientes operados de ceratotomia radial e interesse em retratamento refrativo; correlacionar os parâmetros biomecânicos da córnea com a refração, com a acuidade visual e com as suas variações. Métodos: Foram examinados trinta e oito olhos de 19 pacientes pela manhã (9 am) e à tarde (6 pm), obtendo-se refração esfero-cilíndrica dinâmica, acuidade visual (logMAR) sem correção (AVsc) e corrigida (AVcc) e parâmetros do ORA (Ocular Response Analyzer): histerese corneana (corneal hysteresis -CH), fator de resistência da córnea (corneal resistance factor -CRF), pressão intraocular (intraocular pressure -IOP) calibrada para o padrão Goldmann (IOPg) e pressão compensada da córnea (IOPcc). Considerando a não distribuição normal das variáveis (teste de Kolmogorov-Smirnov), o teste de Wilcoxon signed rank foi utilizado para verificar significância nas diferenças entre as medidas da manhã e as da tarde de cada variável. O teste de Spearman foi utilizado para verificar correlações das medidas do ORA com o estado refracional e com a acuidade visual pela manhã e à tarde, assim como para verificar as correlações entre as medidas do ORA pela manhã e à tarde e as variações da refração e da acuidade visual. Resultados: Grau esférico (E), equivalente esférico (EE), equivalente desfoco (ED), AVsc, IOPcc e IOPg variaram significativamente (Wilcoxon, p<0,05) entre manhã e tarde, havendo maior hipermetropia, pior acuidade visual não corrigida, maior pressão ocular e menor CH pela manhã. Nas medidas pela manhã, observaram-se correlações positivas (Spearman, p<0,05) do EE e do ED com IOPcc (rs=0,39 e 0,34 respectivamente), mas não com IOPg. Nas medidas da tarde, não houve correlações significantes entre os parâmetros refracionais e os pressóricos. Observaram-se correlações negativas (Spearman, p<0,05) entre AVsc (logMAR) e CH pela manhã e à tarde (rs= -0,48 e rs= -0,51), entre E e CH pela manhã e à tarde (rs= -0,66 e -0,76), entre E e CRF pela manhã e à tarde (rs= -0,40 e -0,47), entre EE e CH pela manhã e à tarde (rs= -0,70 e -0,68), entre EE e CRF pela manhã e à tarde (rs= -0,41 e -0,46), entre ED e CH pela manhã e a tarde (rs= -0,64 e -0,54) e entre ED e CRF pela manhã e a tarde (rs= -0,35 e -0,34). Observou-se correlação significante e negativa do CRF pela manhã com a variação do ED (p = 0,05; rs = -0,30) e com a variação da AVsc (p = 0,04; rs = -0,33). Conclusão: Maior hipermetropia pela manhã foi associada a maior pressão compensada (IOPcc), mas não com IOPg em pacientes operados de ceratotomia radial, o que deve ser considerado no planejamento do retratamento refrativo. Parâmetros biomecânicos (CRF e CH) mais baixos foram associados com maior hipermetropia e pior acuidade visual. Uma tendência de haver maior flutuação relacionada com córneas mais fracas foi encontrada. Novos estudos envolvendo parâmetros biomecânicos derivados do sinal do ORA, além dos parâmetros CH e ...

show abstract

“…The development of a hyperopic shift and diurnal fluctuations in visual acuity are common and troublesome side effects after this refractive surgery procedure. [1][2][3][4] The development of high astigmatism is a less common side effect. 1,5 Implantation of an Artisan toric phakic or aphakic intraocular lens (IOL) (Ophtec BV) is another option to correct astigmatic error, allowing spherical and cylindrical correction in a single procedure.…”

mentioning

confidence: 99%

Artisan iris-fixated toric phakic and aphakic intraocular lens implantation for the correction of astigmatic refractive error after radial keratotomy

Tahzib

Eggink

Odenthal

et al. 2007

Journal of Cataract and Refractive Surgery

View full text Add to dashboard Cite

We report 2 patients who had radial keratotomy (RK) to correct myopia. The first patient developed a postoperative hyperopic shift and cataract. Nine years post RK, she had intracapsular cataract extraction and implantation of an Artisan aphakic intraocular lens (IOL). Twenty years post RK, hyperopia and astigmatism progressed to +7.0 -5.75 x 100 with a best corrected visual acuity (BCVA) of 20/20. Due to contact lens intolerance, the Artisan aphakic IOL was exchanged for an Artisan toric aphakic IOL. Three months later, the BCVA was 20/20 with +1.0 -0.50 x 130. The second patient demonstrated residual myopic astigmatism 6 years after bilateral RK and had become contact-lens intolerant. An Artisan toric phakic IOL was implanted in both eyes. Four months later, the BCVA was 20/25 with a refraction of +0.25 -1.0 x 135 and 20/20 with a refraction of -1.0 x 40. Both patients were satisfied with the visual outcomes.

show abstract

Diurnal fluctuations in corneal topography 10 years after radial keratotomy in the prospective evaluation of radial keratotomy study

Abstract: Diurnal fluctuations in corneal topographic indexes can be used to evaluate the diurnal fluctuations in refraction and visual acuity after RK. The study findings provide statistical support for the idea that IOP contributes to the diurnal fluctuation in visual acuity after RK.

Cited by 28 publications

References 13 publications

Corneal Cross-Linking in Patients With Radial Keratotomy: Short-term Follow-up

Corneal Cross-Linking in Patients With Radial Keratotomy: Short-term Follow-up

Hipermetropia após ceratotomia radial: flutuação da refração e da acuidade visual entre manhã e tarde e correlações com a pressão ocular e o estado biomecânico da córnea

Artisan iris-fixated toric phakic and aphakic intraocular lens implantation for the correction of astigmatic refractive error after radial keratotomy

Contact Info

Product

Resources

About