“…Sinteticamente, a maioria das investigações ressalta a predominância dos perfis "longos" (70%, aproximadamente), em geral compatíveis com os sorotipos G1, G3 e G4. Não obstante em menor freqüência, aqueles designados de "curtos" (característicos do tipo G2) denotam configurações mais heterogêneas que os primeiros (Pereira et al, 1983a;Houly et al, 1986;Mascarenhas et al, 1988). A criteriosa aná-lise das posições relativas desses 11 segmentos enseja, eventualmente, a detecção de "recombinações" (ou permutas) gênicas que originam padrões com características atípicas, como já assinalado na Amazônia (Gusmão et al, 1994;Mascarenhas et al, 1997).…”