2017
DOI: 10.5380/dma.v40i0.47850
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Diagnóstico da zona de uso aquaviário e portuário de Itajaí – ZUAP (SC): bases para planejamento espacial marinho (PEM) local

Abstract: Artigo recebido em 28 de julho de 2016, versão final aceita em 8 de março de 2017. RESUMO:Nos últimos anos, a instalação de novos empreendimentos na região da foz do Rio Itajaí-Açu passou por uma forte pressão devido à inserção de novos estaleiros e marinas, além da expansão portuária dos dois lados do estuário. Logo, o uso da zona aquaviária e portuária de Itajaí torna-se mais intenso, consequentemente, essa situação leva a problemas e conflitos, os quais surgem devido à ineficiente aplicação de políticas púb… Show more

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“…Como contribuição para a agenda nacional encontram-se algumas iniciativas e estudos de PEM para escalas locais, tendo como foco prioritário a faixa costeira-marinha (de Freitas et al, 2014;Gerhardinger et al, 2019). Ressaltam-se propostas em ambientes estuarinos (Prestrelo & Viana, 2016;Gern et al, 2017;Gerhardinger et al, 2018) e Áreas Marinhas Protegidas (AMP) (Teixeira et al, 2018;Soares & Lucas, 2018;Soares,2018;Rolim et al, 2016), sobretudo diante das criações das Áreas de Proteção Ambiental do Arquipélago de Trindade e Martim Vaz e do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, em que a gestão com base ecossistêmica se destaca como abordagem importante voltada aos desafios da participação nas AMPs (Fassina et al, 2020). Com vistas ao ordenamento das atividades/usos do espaço marinho da região Sul do Brasil, Gandra (2020) propõe uma abordagem para definição de unidades ambientais marinhas e áreas prioritárias para gestão.…”
Section: Quais Estudos/experiências Nacionais Publicados Recentemente? Quais Experiências Internacionais Destacadas?unclassified
“…Como contribuição para a agenda nacional encontram-se algumas iniciativas e estudos de PEM para escalas locais, tendo como foco prioritário a faixa costeira-marinha (de Freitas et al, 2014;Gerhardinger et al, 2019). Ressaltam-se propostas em ambientes estuarinos (Prestrelo & Viana, 2016;Gern et al, 2017;Gerhardinger et al, 2018) e Áreas Marinhas Protegidas (AMP) (Teixeira et al, 2018;Soares & Lucas, 2018;Soares,2018;Rolim et al, 2016), sobretudo diante das criações das Áreas de Proteção Ambiental do Arquipélago de Trindade e Martim Vaz e do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, em que a gestão com base ecossistêmica se destaca como abordagem importante voltada aos desafios da participação nas AMPs (Fassina et al, 2020). Com vistas ao ordenamento das atividades/usos do espaço marinho da região Sul do Brasil, Gandra (2020) propõe uma abordagem para definição de unidades ambientais marinhas e áreas prioritárias para gestão.…”
Section: Quais Estudos/experiências Nacionais Publicados Recentemente? Quais Experiências Internacionais Destacadas?unclassified