Introdução: As doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) tornaram-se uma importante prioridade de saúde no Brasil devido à sua grande prevalência, dentre elas destaca-se o Diabetes Mellitus 2 (DM2). Esse fato impacta negativamente na qualidade de vida dos enfermos, sobretudo os idosos, reduzindo sua expectativa média de vida. Desenvolvimento: O perfil epidemiológico do paciente com DM influencia diretamente no prognóstico da doença e no custeio da saúde para o governo, uma vez que os idosos necessitam de maior assitência. Associadamente, há uma maior probabilidade desses pacientes desenvolverem um quadro depressivo e consequências secundárias da doença, como depressão. Considerações finais: Alguns fatores interferem diretamente no desfecho da patologia como o sexo, escolaridade, aspectos socioeconômicos e psicológicos dos pacientes. Dessa forma, é necessário políticas sociais que abordem o impacto do tratamento de DM2 de forma satisfatória, principalmente na área da saúde mental. Considerando a morbidade da doença e suas consequências aos idosos, este trabalho tem como objetivo descrever as consequências na qualidade de vida dessa população afetada.