“Desejando pôr a minha alma no caminho da salvação”: modelos católicos de testamentos no século XVIII

Rodrigues, Cláudia; Dillmann, Mauro

doi:10.4013/htu.2013.171.01

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“…Acabo, é consenso entre os historiadores que os testamentos elaborados em outras temporalidades, apresentam-se como documentos importantes e necessários para compreensão de múltiplas dimensões do passado. Os testamentos em suas estruturas são portadores de informações que podem ser examinadas por procedimentos qualitativos e quantitativos (MARCILIO, 1983;RODRIGUES, 2013;SANTOS, 2013).…”

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Ricos Quase Pobres: Testamentos Do Litoral Da Capitania Do Rio Grande Do Norte Setecentista

Paula¹

2022

IHGPA

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O objetivo deste trabalho, é apresentar as transcrições dos testamentos de Pedro Tavares Romeiro (1767), Francisco Fernandes da Silva (1771), José Ribeiro de Macedo (1780), Francisco Pinto de Araújo (1788), Teodósio Felipe da Rocha (1791) e do governador Caetano da Silva Sanchez (1799), buscando preservar os originais que estão sob a guarda do arquivo do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN). Os documentos foram escritos, aprovados e abertos na Capitania do Rio Grande do Norte, especificamente na Vila de São José do Rio Grande e Cidade do Natal entre os anos de 1767 e 1799. As transcrições foram realizadas dentro das normas estabelecidas no Estado brasileiro, sendo produto de uma pesquisa de Pós-Doutorado em Educação realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, havendo financiamento da CAPES. A partir disso, demonstramos personagem que viveram na capitania supramencionada na segunda metade do século XVIII, homens ricos quase pobres, haja vista os minúsculos patrimônios declarados nas páginas dos testamentos. Por fim, expomos as transcrições dos documentos que poderão servir para formação de futuros historiadores em diversas instituições do Brasil, ou mesmo, como fonte para várias pesquisas nos múltiplos campos das Ciências Humanas e Sociais.

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Ricos Quase Pobres: Testamentos Do Litoral Da Capitania Do Rio Grande Do Norte Setecentista

Paula¹

2022

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As If She Were Free

2020

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On July 15, 1594, officials in Puebla de los Ángeles arrested fifty-eightyear-old Margarita de Sossa (b. 1536) on charges of witchcraft (brujería) and hauled her from the city where she then resided, Puebla in New Spain, to the secret jails of the Holy Office of the Inquisition in the viceregal capital, México (present day Mexico City). As was typical in inquisitorial trials, Sossa did not know why she had been arrested. 1 However, she soon informed the prosecutors in her trial that she was innocent; her spiteful enemies in Puebla must have furnished any accusations levied against her. Sossa had harbored such enemies, she explained, because some years earlier she had testified against Bargas Machuca, a resident of Puebla, regarding his crime of incest against a young Indigenous Chichimeca girl to whom both Sossa and Machuca served as godparents. When inquisitors in Mexico City eventually heeded Sossa's calls to investigate the previous court case in Puebla where witnesses had supposedly provided false testimonies against her, inquisitors discovered a lengthy divorce

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