“…Além disso, a queda de GH também está diretamente relacionada à perda de massa óssea (Bourrin et al 2000;Ammann et al 2000;Ammann et al 2015;Rizzoli 2008). Os níveis alterados de glicose e insulina, por sua vez, indicam quadro de resistência periférica à insulina, provavelmente devido à maior proporção de carboidratos presentes na dieta hipoproteica, levando a redução da secreção de insulina, como observado na literatura em ratos submetidos a deficiência de proteína (Latorraca et al 1998) A principal fonte de estrógeno em mulheres menopausadas é a aromatização periférica de andrógenos (androstenediona, provenientes da córtex da glândula supra-renal) pelo tecido adiposo, sendo este a maior fonte de síntese de estrógeno extra-glandular (Hershcopf 1987;Szymczak et al 1998;Longcope et al 1986). Desta forma, maiores depósitos de gordura, como ocorre na obesidade, têm sido relacionados às maiores concentrações de hormônios sexuais (andrógenos e estrógenos) observadas (Hershcopf 1987;Szymczak et al 1998;Longcope et al 1986) e, além disso, a literatura também sugere que leve à maior probabilidade de desenvolvimento de câncer de mama, endométrio e próstata (Nosratollah et al 2011;Hershcopf 1987;Szymczak et al 1998;Longcope et al 1986) (Hershcopf 1987;Szymczak et al 1998;Longcope et al 1986), e reflete a maior adiposidade destes animais.…”