Depression Anxiety and Stress Scale (DASS-21) - Short Form: Adaptação e Validação para Adolescentes Brasileiros

Abstract

Resumo Este estudo teve como objetivo adaptar e validar a Depression Anxiety and Stress Scale (DASS-21) - Short Form para adolescentes brasileiros. Participaram do estudo 426 adolescentes de 12 a 18 anos (M = 14,91; DP = 1,66), sendo 264 meninas (62%) e 162 meninos (39%), de escolas públicas da cidade de Porto Alegre-RS, que responderam a uma versão adaptada, nomeada Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse para Adolescentes (EDAE-A). As subescalas demonstraram níveis adequados de consistência interna, variando entre 0,83 e 0,90. A análise fatorial confirmatória indicou que o melhor modelo foi o de três fatores, confirmando o modelo original com as dimensões depressão, ansiedade e estresse. No escore total e por fatores, houve diferença por sexo, com maior média entre as meninas em todos os escores. Conclui-se que a EDAE-A apresenta qualidades psicométricas favoráveis, mostrando-se um simples e adequado instrumento de levantamento de sintomas de depressão, ansiedade e estresse para adolescentes brasileiros.

Relações entre qualidade de vida e diabetes mellitus tipo 1 na adolescência

“…A pontuação total é obtida pela soma de todos os itens, e, quanto maior a pontuação, maior o grau de adesão ao tratamento. Patias et al, 2016): A escala consiste em 21 itens, em formato Likert de quatro pontos (de 0 a 3), que se distribuem em três dimensões: depressão, ansiedade e estresse. Cada dimensão é composta por sete itens.…”

“…O coeficiente alpha total na escala original para as três subescalas foi de 0,93. Na versão adaptada para adolescentes brasileiros (Patias et al, 2016), o coeficiente alpha total foi de 0,90, e as medidas de fidedignidade para as subescalas foram de 0,86 para Estresse, 0,83 para Ansiedade e 0,90 para Depressão.…”

Relajación de jacobson para disminuir la ansiedad originada por evaluaciones e incremento del rendimiento académico en estudiantes de psicología de una universidad privada de Lima Metropolitana

“…La bibliografía sugiere que existe un notable solapamiento entre los factores de la DASS-21 (Moussa et al, 2017;Page et al, 2007;Patias et al, 2016;Sinclair et al, 2012;Szabó, 2010;Wang et al, 2016). En el presente estudio, todos los modelos que incluyeron más de un factor evidenciaron correlaciones interfactoriales elevadas.…”

“…Las DASS originales -creadas originalmente en Australia-consistían en 42 ítems (14 ítems por cada escala) y fueron luego reducidas para formar una versión breve de 21 ítems: las DASS-21 (Antony, Bieling, Cox, Enns, & Swinson, 1998). Las DASS-21 han sido traducidas a distintos idiomas: chino (Wang et al, 2016), coreano (Jun, Johnston, Kim, & O'Leary, 2018;Lee et al, 2019), griego (Kyriazos, Stalikas, Prassa, & Yotsidi, 2018), italiano (Bottesi et al, 2015), portugués (Patias, Machado, Bandeira, & Dell'Aglio, 2016), ruso (Scholten, Velten, Bieda, Zhang, & Margraf, 2017), sueco (Alfonsson, Wallin, & Maathz, 2017), turco (Yıldırım, Boysan, & Kefeli, 2018), vietnamita (Tran, Tran, & Fisher, 2013) A pesar de que la estructura original de las DASS-21 consta de tres dimensiones (Lovibond & Lovibond, 1995), otros estudios han sugerido soluciones alternativas. Por ejemplo, Duffy, Cunningham y Moore (2005) hallaron que, luego de realizar algunas modificaciones al instrumento, un modelo de dos factores -activación fisiológica y negatividad general-presentaba un ajuste aceptable.…”

“…Por otra parte, existe evidencia que apunta a la preponderancia de un factor general en las DASS (tanto en su versión de 42 ítems como en la de 21). Por ejemplo, la gran mayoría de estudios reporta correlaciones bastante elevadas entre los tres factores (Kyriazos et al, 2018;Le et al, 2017;Lee et al, 2019;Moussa, Lovibond, Laube, & Megahead, 2017;Page, Hooke, & Morrison, 2007;Patias et al, 2016;Shaw, Campbell, Runions, & Zubrick, 2016;Sinclair et al, 2012;Szabó, 2010;Wang et al, 2016;Willemsen, Markey, Declercq, & Vanheule, 2011). Las elevadas correlaciones interfactoriales observadas en la mayoría de los estudios llevan a considerar la posibilidad de un factor general.…”