e Júlio ainda na barriga), pela amizade e confiança que transcendeu muito a casa, a cidade e o continente, por todo amparo, toda ajuda, todos os favores, todas as quiches, todas as conversas, todas as mensagens e todo afeto que me fazia tanta falta.À Liliane Bordignon, anja, que sempre me ajudou a abrir e a atravessar portas, a trilhar bons caminhos, a chegar aos lugares que eu queria e que me acolheu de tantas maneiras.À Thaís Lapa, amiga para a vida e companheira de ciladas. Tive a sorte de compartilhar com ela não apenas as angústias e aflições do doutorado e das viagens à Campinas, mas também pude receber seu carinho e apoio sempre, no Brasil e na França, de longe e de perto. Sem ela, tudo teria sido mais difícil.À Michele Escoura Bueno, por todas as conversas e toda a paciência, por ter me recebido em Belém, me levado passear, comer, nadar e conhecer essa cidade incrível cheia de possibilidades. Por ter me dado tanta força, presencialmente ou por Skype.Aos colegas do Doutorado em Ciências Sociais, pessoas queridas que tive a sorte de conhecer e de compartilhar experiências, medos e angústias, mas também happy hours e risadas, numa rede de apoio mútuo. Aos colegas da linha de pesquisa Trabalho,