Se por um lado, a pesquisa é um longo e solitário caminho de encontro consigo e com o próprio desejo, ao mesmo tempo, depende também da presença valiosa de pessoas muito queridas que acompanham e sustentam esse processo.Antes de mais nada, quero agradecer ao programa de pós-graduação do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp por me permitir ser estudante de uma universidade pública novamente. Agradeço aos funcionários do instituto, que realizam seu trabalho diariamente para a manutenção desse espaço. Dentre eles destaco a Raiça e o Cláudio da secretária de pós-graduação, que tão atenciosamente amparam os alunos. Agradeço imensamente à Nina Leite pela orientação e por ter me oferecido um lugar, esse gesto foi fundamental. Seu acolhimento e sua escuta sempre tão atenta me permitiram desejar e escrever. Também agradeço aos pesquisadores que aceitaram me acompanhar nesse processo: Maria Teresa Lemos e Ricardo Pacheco, por comporem a banca de qualificação e de defesa. Incluo também Lauro Baldini e Suely Aires por terem sido os suplentes. Agradeço à Lúcia Bertazzoli por ter suportado e me mostrado que é possível suportar. Também agradeço às mulheres parceiras de pesquisa e de clínica que compartilharam as felicidades e as aflições desse processo. Me oferecendo de tantos modos amparo para a escrita, seja com leituras, com o envio de textos, com o envio de escritas, com conversas e risadas, com o acolhimento, com o silêncio, por compartilharem e suportarem o feminino entre nós: