Custos das internações hospitalares de idosos em um Hospital de grande porte no município de Juiz de Fora – Minas Gerais / Costs of hospital admissions of the elderly in a large hospital in Juiz de Fora - Minas Gerais

Abstract

doenças mais frequentes, constatou-se preponderância da cardiovascular (18,75%) e catarata senil (8,99%). Quanto ao tempo das internações, notou-se que homens permaneceram mais tempo hospitalizados nos dois anos analisados [M=7,8 dias (±12,1) e M=7,7 dias (±13,9)]. No tocante aos custos, verificou-se um valor médio diário de R$ 1.922,90 (±2.472,4) em 2017 e R$ 1.982,90 (±2.953) em 2018. Conclusão: Os achados do estudo mostraram maior frequência de internações de mulheres, possivelmente ligadas ao melhor autocuidado e procura por serviços médicos. Observou-se também o custo mais alto das internações masculinas justificada por diagnósticos mais tardios por atraso na procura de atendimento.

Evolução Temporal da Neoplasia do Sistema Digestivo em um Estado do Nordeste brasileiro

“…O crescimento percentual houve maior número de internação por câncer de esôfago. Segundo Santos et al (2021), no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora (MG), a taxa de hospitalizações de pacientes sexo masculino, faixa etária de 60 a 70 anos representou 34% do total de internações num intervalo de 10 anos, principalmente de neoplasias malignas.…”

Repercussões do Diabetes mellitus em pessoas idosas hospitalizadas em relação a capacidade funcional

“…Deve-se buscar ao máximo manter a autonomia de pessoas idosas, seu ciclo de relações interpessoais e sua rotina, com o objetivo de preservar sua capacidade funcional uma vez que é um fator determinante no processo e estado de saúde-doença nestes indivíduos (Gavasso metabólica ocasionada pelo DM2 ocasiona alterações secundárias em diversos sistemas do corpo, como no sistema circulatório, renal, neurológico entre outros. Estas complicações impõem uma demanda elevada de atendimentos e internações voltadas para esta população e assim sobrecarrega o Sistema Único de Saúde (SUS), que em muitas regiões não existem equipes capacitadas e voltadas ao atendimento de pessoas com diabetes (Santos, et al, 2021;Franco Junior et al, 2013;Ferreira-Agreli et al 2017).…”