2010
DOI: 10.4000/eces.507
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Cultura da empresa: a sua influência no cotidiano do trabalho e na vida dos trabalhadores do setor automóvel brasileiro e português

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“…Espiritualidade no trabalho: conceito e medida O estudo sobre o comportamento humano nas organizações surgiu a partir da necessidade de se compreender o conjunto de ações, atitudes e expectativas humanas que ocorriam no ambiente de trabalho; especificamente, busca-se compreender as questões psicológicas, sociais e organizacionais, que influenciam os indivíduos nas organizações em pelo menos três níveis: o nível individual, o grupal e o institucional. Tais condições, implicam não apenas no contexto organizacional, o qual, estar incluso numa política econômica de mercado, mas, também, na perspectiva cultural da organização e sua participação em determinado espaço social da mesma e sua excelência na produtividade (Machado, 2003;Limongi-França, 2006;Cimbalista, 2010).…”
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“…Espiritualidade no trabalho: conceito e medida O estudo sobre o comportamento humano nas organizações surgiu a partir da necessidade de se compreender o conjunto de ações, atitudes e expectativas humanas que ocorriam no ambiente de trabalho; especificamente, busca-se compreender as questões psicológicas, sociais e organizacionais, que influenciam os indivíduos nas organizações em pelo menos três níveis: o nível individual, o grupal e o institucional. Tais condições, implicam não apenas no contexto organizacional, o qual, estar incluso numa política econômica de mercado, mas, também, na perspectiva cultural da organização e sua participação em determinado espaço social da mesma e sua excelência na produtividade (Machado, 2003;Limongi-França, 2006;Cimbalista, 2010).…”
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“…Essa mudança de [12] perspectiva passou a considerar que as organizações possuem personalidade própria, podendo ser: rígidas, inovadoras ou conservadoras e flexíveis. Desse modo, as organizações passaram a tratar a cultura como um sistema de valores compartilhados pelos membros, que, de certo, modo os diferenciam das demais e, provavelmente, contribuiria para uma melhor produtividade e competitividade sócio-organizacional (Robbins, 2005;Cimbalista, 2010); mas, é possível, frente a especificidade da cultural organizacional de cada empresa, produzir e competir de forma saudável? Em caso de uma resposta positiva, esta saúde se alicerça na organização ou no funcionário?…”
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