DOI: 10.11606/d.5.2008.tde-10072008-151255
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Correlação entre o ângulo de curvatura da lordose lombar e o grau de Lipodistrofia Ginóide (celulite) em mulheres assintomáticas

Abstract: A minha tia Nilda e minha avó Guilhermina, pela oração e amor. Ao meu irmão, Luiz Guilherme pelas dicas e ajuda de informática. A minha amiga Carla Sonsino, pela colaboração, palpites, carinho e ombro amigo nos momentos de estresse. A minha amiga Ana Rosa Visnardi, também pelo ombro amigo e pela paciência. A minha amiga Patrícia Jundi, pelas conversas no trânsito, apoio e ajuda em vários momentos. Ao meu namorado e amigo, Leandro Antônio, pela compreensão da ausência e pelo amor. Ao Dr. Al'Dayr, pela grande aj… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 24 publications
(43 reference statements)
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Para a mesma, a paciente permaneceu em decúbito dorsal e a terapeuta, por meio do teste de casca de laranja, delimitou com lápis dermográfi co, as bordas das depressões do FEG, em glúteo superior e inferior direito e esquerdo e coxa póstero-superior direita e esquerda; sendo demarcados alguns pontos biofotométricos e afi xada uma régua na região lombar para facilitar a visualização e entendimento na análise dos resultados. Assim foram demarcados os quadrantes [19]: as espinhas ilíacas póstero-superiores (EIPS), onde traçou uma linha imaginária unindo estes pontos; inferiormente a prega glútea inferior, medialmente ao sulco interglúteo e lateralmente pelos trocânteres maior. Foi delimitada também uma linha média entre a EIPS e a prega glútea inferior; dividindo a região glútea em superior direito (GSD) e esquerdo (GSE) e inferior direito (GID) e esquerdo (GIE), incluindo também o terço proximal da coxa, com as siglas CSD para a coxa superior direita e CSE para coxa superior esquerda (Anexo 1).…”
Section: Materiais E Métodosunclassified
“…Para a mesma, a paciente permaneceu em decúbito dorsal e a terapeuta, por meio do teste de casca de laranja, delimitou com lápis dermográfi co, as bordas das depressões do FEG, em glúteo superior e inferior direito e esquerdo e coxa póstero-superior direita e esquerda; sendo demarcados alguns pontos biofotométricos e afi xada uma régua na região lombar para facilitar a visualização e entendimento na análise dos resultados. Assim foram demarcados os quadrantes [19]: as espinhas ilíacas póstero-superiores (EIPS), onde traçou uma linha imaginária unindo estes pontos; inferiormente a prega glútea inferior, medialmente ao sulco interglúteo e lateralmente pelos trocânteres maior. Foi delimitada também uma linha média entre a EIPS e a prega glútea inferior; dividindo a região glútea em superior direito (GSD) e esquerdo (GSE) e inferior direito (GID) e esquerdo (GIE), incluindo também o terço proximal da coxa, com as siglas CSD para a coxa superior direita e CSE para coxa superior esquerda (Anexo 1).…”
Section: Materiais E Métodosunclassified