Cooperative networks for innovation: a panorama of the Brazillian scenario between 2003 and 2011

Müller, Rodrigo; Queiroz, Jamerson Viegas; Silva, Christian Luiz da

doi:10.1016/j.rai.2016.05.003

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“…permite que os colaboradores estejam melhores preparados para se relacionar, negociar, expor, liderar, ter responsabilidades e se comunicar, além de coordenar e cooperar em tarefas e projetos organizacionais (Fuks, 2000). Além de também observados em seus estudos por Müller et al (2017), os ganhos e benefícios apresentados por Verschoore e Balestrin (2008) apesar de diretamente relacionados à colaboração entre empresas, também podem ser facilmente visualizados como ganhos e benefícios proporcionados pela gestão colaborativa dentro de uma organização, na medida em que são suportados pelos três pilares propostos por Ellis et al (1991).…”

Section: Modelos De Gestão Colaborativosunclassified

“…Outro importante aspecto abordado é que as decisões não devem se pautar unicamente em uma pessoa, ou seja, serem executadas de maneira centralizada, apesar da autonomia incentivada pelo sistema. Em contrapartida, elas devem ser resultado da intensa participação e observação das opiniões de todos os agentes envolvidos no processo, o que aumenta o engajamento e desempenho no trabalho da equipe (McClelland et al, 2014) e favorece a geração de soluções e aprendizados coletivos (Verschoore & Balestrin, 2008;Müller et al, 2017).…”

Section: Premissas Da Gestão Colaborativaunclassified

“…Além disso, o maior acesso a diferentes habilidades obtido a partir da integração entre diferentes expertises num único projeto, proporciona uma maior eficácia na criação e desenvolvimento de soluções (Verschoore & Balestrin, 2008;Müller et al, 2017), auxiliando na construção e manutenção do fluxo de conhecimento e aprendizado dos próprios colaboradores e facilitando a incorporação desse conhecimento às rotinas e cultura da empresa. Assim, a partir do Quadro 6 observa-se que os ganhos identificados pelos respondentes assemelham-se aos ganhos e benefícios apresentados por Verschoore e Balestrin (2008) e observados também por Müller et al (2017), o que permite sugerir que o modelo de gestão colaborativo, em associação às ferramentas colaborativas, estimula a formação de redes de colaboração internas entre colaboradores.…”

Section: Benefícios Do Modelo De Gestão Colaborativounclassified

“….Contudo, a colaboração não é um tema abordado apenas em contextos organizacionais internos. Em sentido mais amplo, ou seja, que avançam sobre os limites intraorganizacionais, as redes de colaboração também podem ser observadas, como resposta à complexidade do processo de inovação e à dificuldade vivenciada pelas empresas em suas atividades requeridas para manutenção da competitividade(Müller, Strauhs, Queiroz & da Silva, 2017). Neste sentido, Verschoore e Balestrin (2008) apresentam alguns ganhos competitivos e benefícios proporcionados aos agentes envolvidos em uma rede de colaboração interorganizacional (Quadro 2).…”

unclassified

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Premissas E Benefícios Do Modelo De Gestão Colaborativo Em Startups

Maffia¹,

Couto²,

Santos³

et al. 2018

Revista Gestão e Inovação

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O objetivo deste artigo é investigar e descrever as principais premissas e benefícios do modelo de gestão colaborativo em startups. Para alcança-lo, adota-se a abordagem qualitativa, o método de estudo de casos múltiplos e o caráter descritivo de pesquisa. O instrumento utilizado para coleta de dados foi a entrevista semiestruturada. Para a análise dos dados utilizou-se a técnica de análise de conteúdo. Os resultados permitem, a priori, identificar premissas relacionadas aos processos de comunicação, cooperação e coordenação organizacional necessárias para a adoção dos modelos de gestão colaborativos, bem como benefícios de mesma natureza oriundos a partir de sua adoção. Desta forma, as evidências observadas permitem concluir que a gestão colaborativa pode ser uma alternativa viável ao desenvolvimento das startups, visto o ambiente e o contexto no qual esses negócios estão inseridos, assim como as necessidades de desenvolvimento rápido e estrutura diminuta e enxuta que os caracterizam. Entretanto, apesar dos benefícios identificados na presente investigação, a adoção do modelo de gestão colaborativo em uma organização necessita de análises e estudos mais profundos, uma vez que a adoção de um modelo desta natureza deve estar adequado às necessidades inerentes à gestão organizacional, aos objetivos e ao contexto no qual opera.

show abstract

Section: Modelos De Gestão Colaborativosunclassified

Section: Premissas Da Gestão Colaborativaunclassified

Section: Benefícios Do Modelo De Gestão Colaborativounclassified

unclassified

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Premissas E Benefícios Do Modelo De Gestão Colaborativo Em Startups

Maffia¹,

Couto²,

Santos³

et al. 2018

Revista Gestão e Inovação

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show abstract

“…Managing an innovation network is a multifaceted and complex task (Pikkarainen, Ervasti, Hurmelinna-Laukkanen, Nätti , 2017), especially where there is a large number and diversity of actors (Müller, do Rocio Strauhs, Queiroz, & da Silva, 2017; Reypens et al , 2019). Thus, this research argues the importance to understand the key elements in the management model to be adopted for innovation networks at the city level (Majchrzak, Jarvenpaa, & Bagherzadeh, 2015; Lumineau & Oliveira, 2018; Bittencourt, Zen, Schmidt, & Wegner, 2018).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Orchestrators of innovation networks in the city level: the case of Pacto Alegre

Mignoni

Bittencourt

Silva

et al. 2021

INMR

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PurposeThis paper investigates the roles and activities of the orchestrators of innovation networks constituted within cities. In this sense, the authors expected to contribute for research related to the roles and activities of the orchestrators of innovation networks constituted in the scope of cities given the large number and diversity of complex and multiple dimensions social actors (Castells & Borja, 1996; Reypens, Lievens & Blazevic, 2019).Design/methodology/approachThe authors conducted an exploratory research with a single case study in depth. The case chosen for the paper is the case of Pacto Alegre. The case selection criterion was the relevance of the Pacto Alegre Case in the construction of an innovation network in the city of Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. The Pacto Alegre network was proposed by the Alliance for Innovation (composed of the three main Universities in the city: UFRGS, PUCRS and UNISINOS) and by the Municipality of Porto Alegre. In addition to these actors, the network counts on financial and development institutions as sponsors, with media partners, with design partners, with an advisory board (composed of five professionals considered references in different themes) and composed by more than 100 companies, associations and institutions from different areas (Pacto Alegre, 2019). Data were collected from 09/20/2020 to 11/30/2020 through in-depth interviews, documentary research and non-participant observation.FindingsIn this research, the authors highlighted the city as a community that involves and integrates various actors, such as citizens and companies, to collaborative innovation activities. For this, they proposed a framework on innovation networks and network orchestration. In this direction, seven dimensions of the “orchestration of innovation networks” were assumed as a result of the combination of previous studies by Dhanaraj and Parke (2006), Hurmelinna-Laukkanen et al. (2011) and da Silva and Bitencourt (2019). In the sequence, different roles of orchestrators associated with the literature were adopted based on the work by Pikkarainen et al. (2017) and Nielsen and Gausdal (2017).Research limitations/implicationsThe authors’ results advance in relation to other fields by promoting the expansion of the “orchestration of innovation networks” model with the combination of distinct elements from the literature in a coherent whole (agenda setting, mobilization, network stabilization, creation and transfer of knowledge, innovation appropriability, coordination and co-creation) and in the validation of its applicability in the context of the innovation network studied. In addition, when relating different roles of orchestrators to the seven dimensions studied, it was realized that there is no linear and objective relationship between the dimensions and roles of the orchestrator, as in each dimension there may be more than one role being played in the orchestration.Practical implicationsTherefore, the findings suggest two theoretical contributions. First, the authors identified a role not discussed in the literature, here called the communicator. In the case analysis, the authors observed the communicator role through functions performed by a media partner of the innovation network and by a group of civil society engaged in the city's causes. Second, the authors indicated a new dimension of orchestration related to the management of communication in the innovation network and its externalities such as p. ex. civil and organized society, characteristic of an innovation network set up within a city.Originality/valueAlthough several studies have proposed advances in the understanding of the orchestration of innovation networks (Dhanaraj & Parkhe, 2006; Ritala, Armila & Blomqvist, 2009; Nambisan & Sawhney, 2011; Hurmelinna-Laukkanen et al., 2011), the discussion on the topic is still a black box (Nilsen & Gausdal, 2017). More specifically, the authors identified a gap in the literature about the role and activities of actors in the city level. Few studies connected the regional dimension with the roles and activities of the orchestrators (Hurmelinna-Laukkanen et al., 2011; Pikkarainen et al., 2017), raising several challenges and opportunities to be considered by academics and managers.

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Cooperative networks for innovation: a panorama of the Brazillian scenario between 2003 and 2011

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Orchestrators of innovation networks in the city level: the case of Pacto Alegre

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