“…A partir do final da década de 80, cresceu em importância como praga em áreas produtoras de cereais de inverno, no Sul do Brasil, e encontra ambiente favorável ao seu desenvolvimento em solos com reduzida mobilização, como o sistema plantio direto (SILVA et al, 1994). Na cultura do trigo, em condições experimentais no sistema plantio direto, as perdas oscilaram entre 20 e 75%, com infestações variando de 13 a 27 larvas/m 2 , nas parcelas não tratadas (SILVA et al, 1995;SILVA, 2000). Vários métodos de controle, como o biológico (MOREY & ALZUGARAY, 1982), o cultural (SILVA et al, 1995;SILVA et al, 1996) e o químico (ALVARADO et al, 1981;ALZUGARAY et al, 1991;GASSEN, 1993;SILVA et al, 1995;SILVA, 2000) têm sido citados para combater esse inseto.…”