Conhecimentos e opiniões de um grupo de adolescentes sobre a prevenção da AIDS

Abstract

This descriptive study was developed in a State School, located in the city of Natal-RN, with the purpose to identify the knowledge and opinion of a group of adolescents about AIDS prevention. 30 questionnaires were applied and among the main obtained results, the authors found out that the adolescents are not well informed regarding this disease. Among the mentioned prevention methods they found the use of condom, but not in a systematic way by 50% of the population studied.

Knowledge about aids and drugs among undergraduate students in a higher education institution in the state of Paraná

“…Other studies, which also investigated students' knowledge about AIDS , pointed to television as a great informative vehicle on the subject (9)(10) .…”

Dúvidas Sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis De Adolescentes: Revisão Integrativa

“…Estudos têm evidenciado a importância DISCUSSÃO do desenvolvendo de estratégias informativas sobre saúde preventiva, sexualidade e educação sexual como também a efetividade da promoção e educação em saúde sobre IST's para com adolescentes, aplicando estratégias passíveis de praticabilidade e reprodutibilidade 25 , uma vez que a prática sexual tem se iniciado precocemente, com uma média de idade correspondente aos 14 anos para ambos os sexos. Existem vários meios de comunicação importantes que podem disseminar informações referente ao tema, dentre os meios mais citados pelos sujeitos dos estudos como as principais fontes foram a televisão 7,28 , internet 27 , escola [29][30] , os amigos 6,31 e os pais 32 . É importante ressaltar que a fonte das informações precisa ser confiável, e quando as informações sobre sexualidade, acontece entre amigos, um dos principais meios utilizados pelos jovens, pode colaborar para a disseminação de informações, às vezes, incorretas, pois elas podem chegar de forma equivocada.…”

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“…O padrão epidemiológico da transmissão do VIH/SIDA também tem sofrido algumas alterações ao longo dos anos. À conceção inicial de grupos de risco sucedeu a noção de comportamentos de risco, na medida em que o número dos heterossexuais infetados foi aumentando progressivamente (Instituto Nacional de Saúde [INSA], 2012;Torres, Davim, & Almeida, 1999). Estes factos espelham a necessidade dos países em sustentarem as suas estratégias para a SIDA com base na compreensão da sua epidemiologia e nas suas respostas nacionais.…”