Conhecimento e uso do cigarro eletrônico por acadêmicos de medicina

Abstract

Objetivo: Identificar o uso e conhecimento a respeito do cigarro eletrônico entre acadêmicos de medicina. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, de delineamento transversal. Foi elaborado um questionário para conhecer o perfil dos participantes da pesquisa, onde, dessa forma, conhecendo quantos são usuários, a médias das idades destes acadêmicos, e o conhecimento dos referentes sobre cigarros eletrônicos. Sendo aplicado a 127 acadêmicos de medicina do 7° período no ano de 2022.2, em um Centro Universitário do Piauí. Resultados: Destes participantes, 66 já usaram cigarros eletrônicos pelo menos uma vez e 61 nunca utilizaram esses dispositivos. Em geral, 35 participantes usufruíram apenas de cigarros eletrônicos, 5 participantes somente de cigarro tradicional em toda sua vida, 28 participantes de ambos, e 59 participantes atualmente não fazem uso de nenhum. Foi possível observar, também, que a maioria dos entrevistados dizem ter conhecimento sobre esses dispositivos. Conclusão: A maior parte dos participantes, fazem o uso atualmente ou já fizeram uso de cigarros eletrônicos, mesmo tendo um conhecimento considerável sobre os riscos danosos deste aparelho.

Qual a relação entre os hábitos de vida associados ao índice de massa corpórea dos estudantes de medicina?

“…O padrão alimentar dos universitários possui relevante influência da idade, sexo, excesso de peso e IMC, sem apresentar associações estatísticas significativas com renda, cor de pele, estado civil, risco ou presença de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e doenças cardiovasculares. Sousa et al, 2023 Identificar o uso e conhecimento a respeito do cigarro eletrônico entre acadêmicos de medicina.…”

“…Existe também, a substituição do consumo de tabaco por cigarros eletrônicos (CE), que são mais atrativos e está na "moda", possuem um cheiro mais Studies in Health Sciences, Curitiba, v.5, n.1, p. 412-433, 2024 agradável, sendo mais aceitos socialmente e há uma crença de que os CEs são inofensivos (Sousa et al, 2023).…”