“…No Brasil, pesquisas têm evidenciado que mesmo casais com bons níveis de qualidade conjugal utilizam, com frequência, estratégias consideradas destrutivas de __________________________________________________________________________________________ resolução de conflitos (Falcke et al, 2015). Estas díades lançam mão tanto de táticas construtivas, como buscar um acordo, como daquelas destrutivas, como dar às costas, ofender, insultar e ameaçar ou jogar objetos no(a) companheiro(a) (Bolze et al, 2013, Delatorre et al, 2017. Nesse sentido, os programas de educação conjugal, que trabalham com grupos de casais a partir de uma intervenção estruturada, podem auxiliar àqueles que apresentam índices moderados a bons de satisfação e qualidade conjugal, mas que, em seu dia a dia, banalizam a intimidade do relacionamento e lançam mão, em determinadas ocasiões, de comportamento destrutivos no enfrentamento de seus conflitos.…”