Conceptions of the professionals about their attributions in the Expanded Nucleus of Family Health

Abstract

The article aims to analyze the conceptions conferred by the health professionals that compose the Expanded Nuclei of Family Health (NASF) on their work assignments. This is a qualitative research, in which was used, for the data collection, eight focus groups, with a total of 43 participants. The data were submitted to content analysis. The results outlined the following categories: integrating NASF work with the Family Health Teams (ESF); developing specialized care; promoting intersectionality; contributing to the promotion of teamwork in Primary Care (AB) and strengthening AB. The study indicates the importance of a better understanding of the functions of the NASF, so that it does not restrict the opportunity to perform specialized care in AB. It is pointed out, the need for adjustments in the work processes of the ESF, in order to enable the shared work in the AB.

Comorbidades e caracterização sociodemográficas de pacientes diagnosticados com diabetes tipo II

“…Criado com o objetivo de ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua resolubilidade, o NASF deve buscar contribuir para a integralidade do cuidado aos usuários do SUS, principalmente por intermédio da ampliação da clínica, auxiliando no aumento da capacidade de análise e de intervenção sobre problemas e necessidades de saúde, tanto em termos clínicos quanto sanitários e ambientais dentro dos territórios.Apesar desses índices, nota-se que o aluno pode até não conhecer a sigla NASF, mas no decorrer do curso se depara com disciplinas como epidemiologia, saúde pública entre outras, que tratam justamente dessas questões envolvendo relação entre homens e animais e suas possíveis zoonoses.No quesito proposto no que tange a respeito se o Médico Veterinário pode fazer parte da equipe do NASF, como exposto na tabela 1, trinta e seis por cento (36%) disseram sim, enquanto a maioria com sessenta e quatro por cento (64%) afirmaram não saber.Um estudo realizado porBelotti et al (2019) analisando as concepções conferidas pelos profissionais de saúde que compõem os NASF sobre suas atribuições de trabalho, indica a importância de compreender melhor as atribuições do NASF, para que este não se restrinja a oportunidade de realização do cuidado especializado na atenção básica. Aponta-se, a necessidade de adequações nos processos de trabalhos das equipes saúde da família, a fim de possibilitar o trabalho compartilhado na Qualquer município brasileiro pode implantar o NASF, desde que tenha ao menos uma equipe de Saúde da Família.…”

Evidências sobre os Núcleos Ampliados de Saúde da Família: recomendações sobre os problemas da neoseletividade induzida pelo Previne Brasil

“…Arranjos organizacionais "semi matriciais" são descritos por Nascimento et al (2018) Outros três pontos aparecem como resultados das pesquisas sobre processos de trabalho. São eles: 1) perfil e identificação com o trabalho nas equipes NASF (Nascimento et al, 2018, Nascimento;; 2) predomínio de trabalhadoras mulheres (Vendruscolo et al 2020, Duarte et al, 2017; e 3) aumento dos encaminhamentos (Vendruscolo et al, 2020, Ferro et al, 2014, Reis et al, 2012 Os resultados da pesquisa mostram uma melhora no acesso quando demonstram o aumento de serviços e procedimentos na ABS, domiciliar e comunitário (Moreira et al, 2020, Vendruscolo et al, 2019, Castro et al, 2018, Duarte et al, 2017, Sousa et al, 2017e Lancman et al, 2013, com o aumento de atendimentos individuais e compartilhados para a população (Iacabo;Furtado, 2020, Vendruscolo et al, 2020, Silva et al, 2020, Belotti et al, 2019, Vendruscolo et al, 2019, , Matuda et al, 2015, Lancman et al, 2013, Ellery et al, 2013, Reis et al, 2012, intervenções sociais (Ellery et al, 2013), criação de grupos a partir da demanda reprimida (Iacabo;Furtado, 2020, Vendruscolo et al, 2019 e também pelo desenvolvimento de ações de educação em saúde para a comunidade ( Ellery et al, 2013). No entanto, ainda que melhoras sejam claramente observadas, o acesso ainda continua restrito e insulficiente (Moreira et al, 2020, Ferro et al, 2014, com trabalhadores sobrecarregados de trabalho, excesso de demanda, com pressão assistencial e com a expectativa de assistência direta pelas EqSF (Iacabo;Furtado, 2020, Nas...…”

“…A realização de reuniões periódicas entre os trabalhadores (Batista et al, 2017 possibilita a troca de saberes entre os profissionais, criando espaços de aprendizagem, formação interprofissional e de educação permanente, estimulando as relações interpessoais e o trabalho em equipe (Vendruscolo et al, 2020, Bellotti et al, 2019, Castro et al, 2018, Batista et al, 2017, Duarte et al, 2017, Souza et al, 2017, Nascimento et al, 2017, Reis et al, 2016, Volpini et al, 2015, Matuda et al, 2015, Ribeiro et al, 2015, Ferro et al, 2014, Lancman et al, 2013, Ellery et al, 2013, Silva et al, 2012, Reis et al, 2012. Uma maior corresponsabilização, gestão e relações interprofissionais e interdisciplinares estimuladas pela organização do apoio matricial contribui para discussões sobre os processos de trabalho em equipe (Vendruscolo et al, 2020, Belotti et al, 2019, Castro et al, 2018, Batista et al, 2017, Duarte et al, 2017, Souza et al, 2017, Nascimento et al, 2017, Reis et al, 2016, Volpini 2015, Matuda et al, 2015, Ribeiro et al, 2015, Ferro et al, 2014, Lancman et al, 2013, Ellery et al, 2013, Silva et al, 2012, Reis et al, 2012. Abertura e escuta às demandas das equipes de saúde da familia e flexibilidade dos profissionais NASF são descritas como aspectos facilitadores para as relações e para a colaboração interprofissional (Gonçalves et al, 2015…”

“…Os resultados demostram maior resolutividade da ABS com as atividades desenvolvidas pelas equipes NASF junto às equipes de saúde ( Moreira et al, 2020, Vendruscolo et al, 2020, Silva et al, 2020, Vendruscolo et al, 2018, Castro et al, 2018, Souza et al, 2017, Lancman et al, 2013, Reis et al, 2012, uma maior articulação da APS com serviços da atenção secundária e terciária e qualificação dos encaminhamentos (Moreira et al, 2020, Vendruscolo et al, 2020, Silva et al, 2020, Vendruscolo et al, 2018, Castro et al, 2018, Lancman et al, 2013, Silva et al, 2012, Reis et al, 2012, maior articulação intersetorial ( Moreira et al, 2020, Silva et al, 2020, Belotti et al, 2019, Castro et al, 2018, Reis et al, 2012, maior planejamento das ações ( Silva et al, 2020, Belotti et al, 2019,Vendruscolo et al, 2018, Souza et al, 2017, Matuda et al, 2015, Ellery et al, 2013, maior integralidade das ações (Sales et al, 2020,Vendruscolo et al, 2018, Leite et al, 2014, Silva et al, 2012, maior vínculo e responsabilização por usuários, famílias, comunidades e trabalhadores de saúde ( Silva et al, 2020, Castro et al, 2018, Brito et al, 2018, Batista et al, 2017, Ellery et al, 2013, além de melhoras estruturais…”