“…Atualmente, existem dispositivos produzidos com material reabsorvível a base de polidioxanona (HÖGLUND et al, 2011;) e ácido poliglicólico (AMINLASHGARI et al, 2013;HÖGLUND et al, 2014;COSTA et al, 2016), com o mesmo princípio das AAN, porém de custo elevado e ausentes no Brasil. As AAN foram consideradas materiais atóxicos e com elevada resistência térmica (temperaturas acima de 135º C) e ação de antissépticos (SORBELLO et al, 1999;SANTOS et al, 2014).…”