Complicações orbitárias em pacientes com sinusite aguda

Abstract

Introdução: As complicações orbitárias das sinusites permanecem como tópico importante dentro da otorrinoloringologia, a despeito do decréscimo de sua prevalência observado após o advento da antibioticoterapia. Objetivo: Tendo por objetivo determinar as características clínicas e terapêuticas nos casos de sinusites complicadas. Forma de estudo: Clínico prospectivo randomizado. Material e método: Realizamos um estudo retrospectivo de 128 pacientes internados nos últimos 15 anos na Divisão de Clínica Otorrinolaringológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A maior parte destes pacientes eram crianças ou adultos jovens (82,81% dos pacientes tinham menos de 30 anos de idade) e 57,81% eram do sexo masculino. Todos os pacientes apresentaram evolução satisfatória, sem seqüelas tardias. Conclusão: Observamos que o diagnóstico precoce destas patologias é importante, bem como o é a instituição de terapêutica adequada e agressiva (clínica ou cirúrgica). É a ação conjunta destes dois fatores que irá promover uma diminuição da morbimortalidade destas afecções.

Efeitos agudos do ultrassom terapêutico de 1-MHz na desobstrução nasal de indivíduos com rinossinusite crônica

“…3,4 Voegels et al 5 reported that the prevalence of nasosinusal infection is high, and that it requires complex and prolonged therapy, particularly in the first and second decades of life. The pathophysiology of rhinosinusitis consists of obstruction of paranasal sinus ostia (which aerate and drain the sinuses).…”

“…There is rhinorrhea, significant nasal block, dry coughing that worsens at night, throat clearing, cacosmia, halitosis, hyposmia, and nasal bleeding in the chronic phase. [1][2][3][4][5][6][7][8] Predisposing factors -such as duration and frequency of crises -are relevant for defining appropriate therapy in chronic rhinosinusitis. [1][2][3][4][5][6][7][8] Recent studies have recommended using systemic or topical drugs and adjuvant therapy.…”

“…[1][2][3][4][5][6][7][8] Predisposing factors -such as duration and frequency of crises -are relevant for defining appropriate therapy in chronic rhinosinusitis. [1][2][3][4][5][6][7][8] Recent studies have recommended using systemic or topical drugs and adjuvant therapy. 1,3,8 Aspiration of nasal sinuses is indicated if hosts are immunocompromised, severely ill, or if antibiotic therapy is ineffective.…”

“…Non-specific chronic infectious rhinitis is often associated with sinusitis, and should be classified and treated as rhinosinusitis. 3, 4 Voegels et al 5 reported that the prevalence of nasosinusal infection is high, and that it requires complex and prolonged therapy, particularly in the first and second decades of life.…”

“…The pathophysiology of rhinosinusitis consists of obstruction of paranasal sinus ostia (which aerate and drain the sinuses). 5, 6 Occlusion leads to intrasinus hypoxia and hypercapnia, vasodilation, increased capillary permeability, interstitial edema, hypertrophied mucosae, transudation of fluids and decreased mucociliary function. Microorganisms grow in this environment within the sinus, which increases inflammatory reactions.…”