Comparison of screening methods for conductive hearing loss identification in children: low-cost proposal

Abstract

Objective To evaluate the effectiveness of two screening methods (imitanciometry screening and questionnaire) to identify children at risk for conductive hearing loss, comparing this data with complete audiologic evaluation. Methods Of 507 children aged between three and six, 111 completed all procedures. The observational methods used were: imitanciometry screening, a questionnaire to identify risk factors for hearing loss and complete audiologic evaluation. Results obtained in the first two instruments were compared with results from complete audiologic evaluation (gold standard). From these comparisons, sensitivity and specificity, accuracy, positive and negative predictive values, and odds ratio were determined for the two screening methods and for the combination of both methods. Results The two methods applied in series (questionnaire and after imitanciometry screening) showed a greater odds ratio and better correlation between sensitivity and proportion of falsepositives (ROC curve). Conclusion Combining the two tests in series improved screening accuracy. This combination was the best tool for identifying children at risk for conductive hearing loss.

Teleaudiometry as a screening method in school children

“…When analyzing the results of both tests in parallel, we observed that 80.2% of children passed the conventional pure-tone audiometry test, whereas 65.4% passed the teleaudiometry test associated with the immittance test. As an objective test, abnormal immittance measures are indicative of middle ear disorders and can reveal possible early and/or subclinical changes ( 33 ) that were not previously detected by pure-tone audiometry or teleaudiometry. This possibility may explain the higher number of failures in immittance testing (performed in parallel with teleaudiometry) was consistent with the number of pure-tone audiometry “fails”.…”

Associação entre o perfil audiológico e alterações de linguagem em crianças atendidas no Setor de Fonoaudiologia do Centro de Saúde Escola Samuel Barnsley Pessoa

“…Outros estudos observaram porcentagens semelhantes de avaliações imitanciométricas alteradas em crianças de idade escolar. Samelli et al (2012) encontraram aproximadamente 35% de imitanciometrias alteradas em crianças de 3 a 6 anos. Toscano e Anastásio (2012) verificaram aproximadamente 34% de falhas na timpanometria de crianças de 4 a 6 anos.…”

Teleaudiometria como método de triagem em escolares

“…Na combinação em série, um primeiro teste é realizado e, se o resultado for positivo, o segundo teste também será feito; este tipo de análise melhora a especificidade do programa de triagem. Já na combinação em paralelo, ambos os testes são realizados em um mesmo momento, sendo que qualquer dos testes positivos identifica um caso; esta análise melhora a sensibilidade do programa de triagem (Neves et al, 2003;Samelli et al, 2012).…”

“…No caso desta pesquisa, pensamos na realização da teleaudiometria inicialmente, e, caso houvesse falha, da imitanciometria (na abordagem em série profissional habilitado para a realização da triagem (Samelli et al, 2012).…”

“…Olusanya (2001) verificou para a análise em série de dois procedimentos (questionário e otoscopia com a timpanometria) para triagem auditiva em escolares, sensibilidade de 60% e especificidade de 58%. Já Samelli et al (2012), para análise em série do questionário seguido pela imitanciometria, para aqueles que falharam, encontraram 60 a 95% para sensibilidade, 62 a 88% para especificidade e 68 a 76% para acurácia.…”