2009
DOI: 10.14393/rbcv60n4-44864
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Comparação Entre Diferentes Critérios Para Elaboração De Mapas De Suscetibilidade Aos Escorregamentos. Exemplo Do Município De Cubatão, Serra Do Mar Paulista.

Abstract: A ocorrência de escorregamentos translacionais rasos no litoral paulista é parte integrante da evolução natural das encostas, que se intensifica sob condições de clima tropical em uma morfologia de serras com desníveis em torno de 700m. Sob precipitações intensas, mesmo sem a interferência direta do homem, os movimentos de massa ocorrem de forma isolada ou generalizada. Devido à presença de um grande histórico de movimentos de massa, tomou-se como área de estudo parte da Serra do Mar Paulista localizada no mun… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2016
2016
2017
2017

Publication Types

Select...
1
1

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(1 citation statement)
references
References 0 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Para analisar a distribuição espacial de dados do meio físico, foram organizados mapas digitais de riscos geotécnicos (IPT, 1994), tais como: riscos de escorregamento, inundação, recalques e/ou subsidência do solo. Para auxiliar e completar algumas informações das classes de riscos geotécnicos foram realizadas operações de intersecção dos planos de informação segundo critérios de trabalhos técnico-científi cos sobre análise espacial de riscos e susceptibilidade aos processos do meio físico, a saber: (a) Modelo Digital de Elevação (MDE), gerado a partir de curvas de nível em escala 1:50.000 do IBGE (2011) pelo método de triangulação de grades irregulares -TIN, para determinar zonas de baixa altitude, < 10 m (McGRANAHAN et al, 2007;SILVA, 2009), como parâmetro relacionado à subida do nível do mar ou aos riscos de inundações associados às marés; (b) mapa de declividade, gerado a partir do MDE, com base em classes que indicam risco potencial de escorregamento ou processos associados a movimentos de massa (DINIZ et al, 2012), por exemplo: declividades superiores a 45° (MMA, 2011), ou classes entre 30° e 45° (OGURA et al, 2004;LOPES et al, 2007;FERREIRA et al, 2008;VIEIRA, 2009), além de classes menos declivosas, por exemplo, entre 15° a 30°, < 15° (TOMINAGA et al, 2004;FARIA, 2011).…”
Section: Organização De Dados Espaciais Do Meio Físicounclassified
“…Para analisar a distribuição espacial de dados do meio físico, foram organizados mapas digitais de riscos geotécnicos (IPT, 1994), tais como: riscos de escorregamento, inundação, recalques e/ou subsidência do solo. Para auxiliar e completar algumas informações das classes de riscos geotécnicos foram realizadas operações de intersecção dos planos de informação segundo critérios de trabalhos técnico-científi cos sobre análise espacial de riscos e susceptibilidade aos processos do meio físico, a saber: (a) Modelo Digital de Elevação (MDE), gerado a partir de curvas de nível em escala 1:50.000 do IBGE (2011) pelo método de triangulação de grades irregulares -TIN, para determinar zonas de baixa altitude, < 10 m (McGRANAHAN et al, 2007;SILVA, 2009), como parâmetro relacionado à subida do nível do mar ou aos riscos de inundações associados às marés; (b) mapa de declividade, gerado a partir do MDE, com base em classes que indicam risco potencial de escorregamento ou processos associados a movimentos de massa (DINIZ et al, 2012), por exemplo: declividades superiores a 45° (MMA, 2011), ou classes entre 30° e 45° (OGURA et al, 2004;LOPES et al, 2007;FERREIRA et al, 2008;VIEIRA, 2009), além de classes menos declivosas, por exemplo, entre 15° a 30°, < 15° (TOMINAGA et al, 2004;FARIA, 2011).…”
Section: Organização De Dados Espaciais Do Meio Físicounclassified