“…Vinte-oito (65,12%) dos 43 estudos selecionados foram realizados no continente asiático nos países, China, Japão, Paquistão e Coréia a Do Sul; onze (25,58%) foram realizados no continente americano distribuído entre América Do Norte, Central E Sul nos países Estados Unidos, Peru, México e Argentina; apenas dois (4,65%) dos estudos foram realizados no Continente Europeu no País da Itália; e outros dois (4,65%) não foi possível localizar o continente ou país da realização do estudo. Ao sintetizar os achados do quadro 1, observou-se que vários autores apontaram diversos compostos químicos como responsáveis pela atividade antioxidante da planta, Tafuri et al (2019) apontaram os glucosinolatos e as macamidas; Lee e Chang (2019) as saponinas, fenóis e esteroides, alguns polissacarídeos também apresentaram esta atividade; Zha et al (2014) citaram estrutura monossacarídica composta de ramnose, arabinose, glicose e galactose; Shufang et al 2017apresentaram mesma estrutura monossarídica de Zha et al (2014) com adição da mannose; já no estudo de Wang et al (2018) foi o arabinogalactano, que além de sua atividade antioxidante, apresentou efeito protetor em células lesionadas com H2O2; para Sun et al (2018) os ácidos graxos (ácido linoleico, ácido linolênico e ácido 15-tetracosênico) e os monossacarídeos (anidromonossacarídeos e furancarboxaldeídos) que atuaram como antioxidante. Caicai et al (2018) comprovaram que a atividade antioxidante dos polissacarídeos aumentou significativamente conforme a concentração crescente, após serem testados em radicais OH, superóxido e DPPH, tendo como comparativos a vitamina C e o conservante BHT.…”