Cheap Editions, Little Books, and Handsome Duodecimos: A Book History Approach to Antebellum Slave Narratives

Roy, Michaël

doi:10.1093/melus/mlv032

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“…Para Roy (2015), entretanto, não devemos generalizar as narrativas de escravos como panfletagem abolicionista. Apesar da maior parte estar, de fato, envolvida com o movimento, muitos outros textos partem de outras origens e têm outros objetivos: Algumas [narrativas] estavam profundamente embutidas no discurso abolicionista, enquanto outras eram primariamente oportunidades comerciais feitas para lucrar com o frenesi do "Uncle Tom" da década de 1850.…”

Section: As Narrativas De Escravosunclassified

As narrativas de escravos e a construção da identidade coletiva do Outro afro-americano

Nakanishi

2019

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Este trabalho pretende elucidar a construção da identidade do afro-americano a partir da imagem do Outro, imposta aos escravos dos Estados Unidos no século XIX, por meio das narrativas de escravos. Tais textos, produzidos pelos próprios, mostram-se um esforço para recusar a imagem do Outro e humanizá-los. Faremos, primeiramente, um breve panorama do sistema escravagista estadunidense para que possamos compreender como ele desumaniza o homem negro, apoiando-nos em autores como Gates Jr.e McKay (2004) e Coombs (2008). Em seguida, procuramos entender as motivações para a produção das narrativas de escravos e como elas contribuem com a construção da identidade coletiva do escravo. Baseamo-nos em autores como Olney (1984), Bauer (2015), Roy (2015), entre outros. Faremos, finalmente, uma rápida análise de 12 anos de escravidão, procurando explicitar as especificidades da autobiografia de Solomon Northup, pertencente ao gênero, mas que se faz única de diversas maneiras.

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Section: As Narrativas De Escravosunclassified

As narrativas de escravos e a construção da identidade coletiva do Outro afro-americano

Nakanishi

2019

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Performing Narratives: Slave Narratives on the World Stage

Morse

2019

A Companion to World Literature

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Slave narratives emerged on the world literary stage in the eighteenth and nineteenth centuries in response to the human rights violations of the transatlantic slave trade. Tracing the trajectory of slave narrative scholarship from questions of authorship, authenticity, and literacy acquisition to the prioritization of transatlantic and hemispheric studies in the wake of Paul Gilroy's The Black Atlantic (1993) to the rise of comparative media studies, this chapter offers an introduction to major avenues for reframing slave narratives as world literature. Innovative readings of the narratives of Frederick Douglass, Olaudah Equiano, Sojourner Truth, William and Ellen Craft, and Henry Box Brown offer case studies of transatlantic book tours, rhetorical self‐fashioning, and “performing narratives,” or the way that slave narrators paired their autobiographical texts with visual and aural performances of race, gender, and freedom.

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Copyright, Fugitivity, and the Fight for Self-Ownership in Early African American Literature

Campbell¹

2021

African American Literature in Transition, 1830–1850

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Cheap Editions, Little Books, and Handsome Duodecimos: A Book History Approach to Antebellum Slave Narratives

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As narrativas de escravos e a construção da identidade coletiva do Outro afro-americano

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Performing Narratives: Slave Narratives on the World Stage

Copyright, Fugitivity, and the Fight for Self-Ownership in Early African American Literature

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