“…A escória de manganês é formada por impurezas e diferença de densidade no tratamento pirometalúrgico dos principais minerais de manganês no processo de redução, em fornos elétricos a arco submerso, conforme ilustrado na Figura 2.4 (HERZOG, 2009;REIS, 2010). Em função do teor de manganês contido no minério usado como matéria-prima no processo, resulta na formação de dois tipos de escória: a escória rica, gerada no processo com minérios de elevada proporção de manganês, caracterizada por altos teores de Mn (superior a 40%), possui fase vítrea e de natureza básica, é reaproveitada como insumo na produção de FeSiMn; e a escória pobre, gerada no processamento da liga FeSiMn através da adição de resíduos de silício, é ácida, com menos de 20% de MnO e cerca de 30% de SiO2 (REIS, 2010;OLIVEIRA, 2013;HAN;LIANG;WU, 2015;CHOI et al, 2016;RIBEIRO;VIEIRA, 2018).…”