Capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes idosos com ou sem disfagia após acidente vascular encefálico isquêmico

Brandão, Dênis Marinho da Silva; Nascimento, Joanna Lopes da Silva; Vianna, Lucy Gomes

doi:10.1590/s0104-42302009000600020

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“…Most individuals in the present study were classified as presenting mild oropharyngeal dysphagia oropharyngeal swallowing with functional limitations; however, it is believed that the quality of life is an important factor to be investigated, regardless of the degree of oropharyngeal dysphagia, since the different standpoints of each individual should be considered (26) .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Oropharyngeal dysphagia and quality of life in elderly patients after stroke.

Oliveira¹,

Cardenas²,

Mituuti³

et al. 2019

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Objective To verify the association between oropharyngeal dysphagia and quality of life in elderly individuals, at the late stage of stroke.Methods Retrospective cross-sectional study, whose results were obtained by analysis of the databank of a project that analyzed 30 elderly individuals affected by stroke in the late stage. All were submitted to clinical and instrumental evaluation (fiberoptic endoscopic) of swallowing, testing foods of solid, liquid and pudding textures. The degree of dysphagia was classified according to data from clinical examination and images of videoendoscopy examinations using the DOSS scale (Dysphagia Outcome and Severity Scale). The quality of life related to swallowing was analyzed by the SWAL-QOL protocol (Quality of Life in Swallowing Disorders), previously applied to the elderly individuals. Data were submitted to descriptive statistical an analysis and the Spearman correlation test.Results The clinical evaluation evidenced that most individuals presented mild oropharyngeal dysphagia, while the DOSS scale demonstrated swallowing with functional limitations. Mild impact or lack of impact was observed on the quality of life related to swallowing. There was positive correlation between burden, wish to feed, duration of feeding and mental state with the severity of oropharyngeal dysphagia, both by clinical and instrumental evaluations; and between the frequency of symptoms and severity of dysphagia by clinical evaluation (p<0.01).Conclusion There was association between the severity of oropharyngeal dysphagia and quality of life of elderly individuals in the late stage of stroke, demonstrating the importance of longitudinal follow-up of these individuals concerning the feeding aspects.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Oropharyngeal dysphagia and quality of life in elderly patients after stroke.

Oliveira¹,

Cardenas²,

Mituuti³

et al. 2019

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“…Some of the modifications common to the elderly that can cause negative impact are: alteration of the lip sealing, slow oral passage, accumulation of residue in the vestibule, reduced chewing strength and reduced larynx elevation (12,13) .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Qualidade de vida em deglutição em idosos saudáveis

Cassol

Galli

Zamberlan

et al. 2012

J. Soc. Bras. Fonoaudiol.

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OBJETIVO: Conhecer a autopercepção de idosos saudáveis frente às possíveis dificuldades de deglutição. MÉTODOS: Participaram 104 idosos, 62 mulheres e 42 homens, com idades entre 60 e 88 anos, que autorreferiram bom estado de saúde geral, sem histórico de doenças degenerativas, neurológicas ou quaisquer outros acometimentos que pudessem influenciar na deglutição. Todos passaram por rastreios cognitivo e emocional e apresentaram condições satisfatórias em ambos. Foi aplicado um questionário para levantamento de dados gerais e de saúde, e o protocolo SWAL-QOL. Os dados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: A maior parte dos domínios do SWAL-QOL apresentou médias próximas ao valor máximo possível (100 pontos), indicando autopercepção positiva dos idosos quanto à qualidade de vida em deglutição. Idosos usuários de prótese dentária apresentaram melhores índices na maior parte dos domínios, quando comparados aos não usuários. Indivíduos que autorreferiram prótese mal adaptada obtiveram menores escores nos domínios deglutição como um fardo, duração da alimentação e frequência de sintomas. Homens e mulheres diferenciaram-se apenas nos domínios "Sono" e "Fadiga", em que mulheres apresentaram médias inferiores. Não houve correlação entre os escores obtidos no SWAL-QOL e as variáveis idade e renda. CONCLUSÃO: Idosos saudáveis, em geral, não autorreferem alterações significativas quanto à qualidade de vida em deglutição. Além disso, não há redução da qualidade de vida em deglutição à medida que há o avanço da idade. A prótese dentária, quando bem adaptada, minimiza prejuízos referentes à deglutição.

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“…In Brazil, most of the studies that assessed HRQOL in stroke patients used generic instruments, such as the Short Form Health Survey-36 (SF-36) 11,12 and the Nottingham Health Profile (NHP) 13 . Both are simple, easy-to-understand tools that can be administered in a short time, which demonstrates their robust clinical applicability 14 .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%