Buccal Fat Pad-Derived Stem Cells for Repair of Maxillofacial Bony Defects

Abstract

Aim The purpose of this study was to evaluate the use of buccal fat pad-derived stem cells (BFPSCs) as a source for full thickness bone defect repair secondary to pathology in maxilla or mandible. Methods Fat-derived stem cells were isolated from buccal fat pad, differentiated into osteocytes in osteogenic medium, and seeded onto human bone defects. Autologous buccal fat pad was harvested and BFPSCs cultured within 4-6 weeks. Bone defects secondary to enucleation of pathologic cyst or tumors were reconstructed with osteogenically differentiated fat-derived stem cells. Hematoxylin and eosin staining, immunohistochemical staining for osteocalcin, alkaline phosphatase and genotypic and phenotypic marker analysis, and histomorphometric measurements of new bone were performed. Results Maxillofacial bone defects were successfully reconstructed by BFPSCs, which after implantation at an in vivo site yielded faster osseous regeneration. BFPSCs were associated with superior bone density formation, better blending of margins with enhanced bone trabecular formation, well-organized and well-vascularized lamellar bone with Haversian channels and osteocytes resulting in superior functional and cosmetic results with better quality of life and with significant decrease in secondary complications. Conclusion Buccal fat pad is an ideal tool in the hands of an oral and maxillofacial surgeon for tissue engineering and clinical use requiring bone tissue growth and repair, secondary to large osseous defects. This study demonstrates the feasibility of reconstructing bony defects with fat-derived stem cells.

Tratamento cirúrgico conservador em paciente jovem com ameloblastoma unicístico: relato de caso

“…Cerca de 50-80% dos casos estão associados a um dente A B Research, Society and Development, v. 9, n. 11, e8909119380, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9380 8 impactado ou não irrompido, como observado no caso relatado. A apresentação clínica e radiográfica de ameloblastoma unicístico são, às vezes, indistinguíveis de cistos dentígeros (Hsu et al, 2014;Seintou, Martinelli-Klay, & Lombardi, 2014;Meshram et al, 2017;Nascimento et al, 2017;).…”

“…Com base na antiga classificação da OMS, os ameloblastomas de tipo sólido e multicístico eram considerados localmente agressivos e apresentavam altas taxas de recorrência quando abordados com tratamento conservador. Todavia, o ameloblastoma unicístico possui comportamento biológico menos agressivo, conforme descreveram Robinson e Martinez (1977), com menor taxa de recidiva e pode responder de maneira favorável ao tratamento conservador (Meshram et al, 2017;Neagu et al, 2019). A resposta positiva diante da abordagem conservadora também foi observada no presente caso.…”

“…Neste caso, se faz necessário ampla excisão da lesão para tratamento adequado (Adeel et al, 2016;Soluk-Tekkeşin & Wright, 2018). Fatores como tamanho do tumor, localização da lesão, tempo de evolução, impacto psicológico, saúde geral e exames periódicos de acompanhamento também devem ser considerados na formulação do plano de tratamento (Meshram et al, 2017). Research, Society and Development, v. 9, n. 11, e8909119380, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9380 9 Não obstante, o tratamento do ameloblastoma em crianças e adolescentes é complicado devido a três fatores: (1) o contínuo crescimento facial e diferente fisiologia óssea (maior porcentagem de osso esponjoso, aumento da renovação óssea e periósteo reativo) e presença de dentes não irrompidos; (2) a dificuldade no diagnóstico inicial; e (3) predominância do tipo unicístico de ameloblastoma.…”

“…Martinez. Os autores constataram que esta variante apresenta maior incidência na população jovem, além de demonstrar melhor prognóstico e resposta ao tratamento conservador, tornando-o uma entidade distinguível (Meshram et al, 2017). Cerca de 15% dos ameloblastomas intraósseos são da variante unicística e pelo menos metade desses casos ocorrem na segunda década de vida.…”

“…No entanto, terapêuticas mais conservadoras têm sido relatadas com freqüência no tratamento de pacientes mais jovens. (Meshram et al, 2017;Nascimento et al, 2017).…”