Brazilian Protocol for Sexually Transmitted Infections, 2020: HIV infection in adolescents and adults

Abstract

HIV infection is presented in the chapters of the Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections, published by the Brazilian Ministry of Health in 2020. Health professionals and managers must learn the signs and symptoms of HIV infection and know how to diagnose it to provide appropriate treatment and reduce complications. HIV infection has become a chronic disease. Its treatment includes addressing common comorbidities such as arterial hypertension, diabetes, and dyslipidemia, in addition to cardiac risk assessment, cancer prevention, and guidance on immunization. Initiation of treatment for HIV patients is recommended regardless of clinical or immunological criteria as adopted by the Ministry of Health since 2013. Lately, it has been simplifi ed with more tolerable fi rst-line medications and fewer drug interactions, making its management easy to implement, including by primary health care.

Combinação De Fármacos No Tratamento Do Hiv No Sistema Único De Saúde

“…Uma vez, as células TCD4 + infectadas pelo vírus do HIV há um processo de replicação viral tornando o hospedeiro sensível a diversas patologias, pois seu sistema está fragilizado e debilitado para defender-se, podendo até acelerar sua morte. Outrossim, é importante falar que este retrovírus tem a capacidade de degradar de forma gradual o sistema imunológico contaminando primordialmente como descrito acima não só os linfócitos T(LT) CD4 + , alcançando também: os macrófagos e as células dendríticas (PINTO NETO et al, 2021).…”

“…Devido ao aumento dos casos de AIDS no Brasil o sistema público de saúde começou a intervir de forma efetiva e gradual, participando do histórico positivo: adotando medidas importantes para uma melhor performance no tratamento dos pacientes acometidos por esse sistema viral (PINTO NETO et al, 2021).…”

“…Cada sigla se refere uma estratégia específica, além disso todos esses métodos são importantes na luta contra o HIV/AIDS e devem ser aplicados de acordo com as recomendações médicas. Portanto será relatado todo o processo desde a exposição ao contaminante, e todo o direcionamento do paciente no Sistema Único de Saúde (SUS), mostrando o desenvolvimento da doença, e a evolução deste protocolo em potencial utilizado no Brasil (PINTO NETO et al, 2021). O gene gag codifica para uma proteína percursora que, depois de clivada, dá origem à proteína da matriz (p17), à da cápside (p24) e à da nucleocápside (p7).…”

“…O aparecimento dos aspectos clínicos desse agente infeccioso compreende um indício de enormes sinais e sintomas (febre, cefaleia, gripe, cansaço, erupções cutâneas, dor de garganta) onde contém diversas etapas, as quais precisam de uma resposta do sistema imunitário de forma unitária e de potente replicação viral. O HIV é ordenado em três etapas: Infecção aguda pelo HIV, latência clínica e a AIDS (PINTO NETO et al, 2021).…”

“…É notório que a muitos anos atrás se fala sobre o temido vírus HIV, que assola de forma includente pessoas de várias etnias, credos, gênero (feminino/masculino), independentemente da posição social, ou seja, sem exceções. O HIV (Human Immunodeficiency Virus), é uma sigla em inglês para o vírus da imunodeficiência humana que são retrovírus pertencentes à família dos lentivírus que causa AIDS (Acquired Immunodeficiency Syndrome), o qual ataca o sistema leucocitário responsável por defender o organismo de infecções parasitárias (PINTO NETO et al, 2021).…”