Brazil’s government freezes nearly half of its science spending

Ângelo, Cláudio Felisoni de

doi:10.1038/d41586-019-01079-9

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“…Proposals in these calls were encouraged to partner with institutions from Brazil and South Africa. This was particularly important for Brazilian researchers because of the current national science budget crisis (Angelo, 2017(Angelo, , 2019Rodríguez Mega, 2019). Therefore, access to research funding can be seen as national interests to Brazil and South Africa.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Atlantic Ocean science diplomacy in action: the pole-to-pole All Atlantic Ocean Research Alliance

Polejack

Gruber

Wisz

2021

Humanit Soc Sci Commun

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The ocean provides important ecosystem services to society, but its health is in crisis due to the impacts of human activities. Ocean sustainability requires ambitious levels of scientific evidence to support governance and management of human activities that impact the ocean. However, due to the size, complexity and connectivity of the ocean, monitoring and data collection presupposes high investments, and nations need to cooperate to deliver the ambitious, costly science that is required to inform decisions. Here, we highlight the role that ocean science diplomacy plays in facilitating the science needed to support ocean governance and management from domestic, regional to international scales in the Atlantic region via the All Atlantic Ocean Research Alliance. This Alliance is supported by the Galway Statement (2013), the South–South Framework for Scientific and Technical Cooperation in the South and Tropical Atlantic and the Southern Oceans (2017), and the Belém Statement (2017). We discuss the national and international interests that drove the processes of negotiating these agreements, as well as their challenges to date. We also discuss the potential future of the All Atlantic Alliance, as well as its significance in emerging global initiatives such as the UN Decade of Ocean Science for Sustainable Development (2021–2030).

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Atlantic Ocean science diplomacy in action: the pole-to-pole All Atlantic Ocean Research Alliance

Polejack

Gruber

Wisz

2021

Humanit Soc Sci Commun

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“…Our work aimed to gather information and suggestions that can subsidize and boost the emergence of master's programs and, in the future, of Family and Community Medicine doctoral programs in Brazil. Higher education in Brazil is undergoing an awkward moment of debates and proposals that traverse measures that aim to reduce the participation of the State, especially in the stricto sensu postgraduate course 40 , in which Brazilian public universities have historically played a leading role of internationally Pesquisa epidemiológica em cenários de atenção primária à saúde; pesquisa sobre intervenções diagnósticas e terapêuticas em medicina de família; pesquisa qualitativa em saúde; pesquisas com métodos mistos; avaliação de políticas e serviços em atenção primária à saúde.…”

Section: Final Considerationsmentioning

confidence: 99%

Reflexões e propostas para a estruturação de programas de Mestrado em Medicina de Família e Comunidade no Brasil

Wenceslau

Sarti

Trindade

2020

Ciênc. saúde coletiva

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Resumo Embora a atenção primária à saúde (APS) e a medicina de família e comunidade (MFC) tenham aumentado seu espaço e relevância no cenário assistencial e nos cursos de graduação médica, não há cursos de pós-graduação “stricto sensu” em MFC no Brasil. Neste artigo, analisamos alguns aspectos do campo da saúde pública brasileira e da própria estruturação da pós-graduação “stricto sensu” nacional que podem ajudar a explicar este panorama. Como uma contribuição para o debate neste tema, também reunimos informações de experiências internacionais em pós-graduação e pesquisa em MFC e elaboramos uma proposta de currículo para futuros cursos nacionais de mestrado em MFC. Ao final discutimos algumas estratégias fundamentais para o surgimento de cursos de pós-graduação “stricto sensu” nesta área no Brasil, destacando o potencial desses cursos para a avaliação e a qualificação dos serviços de atenção primária, em especial a Estratégia Saúde da Família, e para a formação de profissionais especializados em APS necessários para a consolidação do Sistema Único de Saúde como sistema acessível, abrangente e equitativo para a população brasileira.

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“…A diminuição dos gastos nessa época pode ser consequência tanto de mudanças nas políticas ambientais do governo após a sucessão da presidência do país quanto da chamada crise de confiança 48 que impactou negativamente a economia, ou mesmo de ambos processos. Com a manutenção da política macroeconômica pré-existente, a confiança retorna e a economia do país volta a crescer, até por volta de 2014, quando uma forte recessão econômica se instala (Paula e Pires, 2017), com impactos severos nos gastos públicos, como nos casos de meio ambiente e ciência, tecnologia e inovação (Angelo, 2019;Gibney, 2015;Magnusson et al, 2018;Marques, 2017; WWF/Brasil e Associação Contas Abertas, 2018). O segundo pico nos gastos em meio ambiente do governo federal responde, portanto, a esse período de crescimento econômico e o arrefecimento dos gastos ao fim da série correlaciona-se à recessão e consequente crise na economia do país.…”

Section: Análise Geral Dos Gastos Do Governo Federalunclassified

“…Por fim, observando apenas os gastos do MCTIC a partir de 2013 é perceptível uma tendência de diminuição nos gastos com P&D, com uma redução de mais de 50% (de R$ 94,91 milhões em 2013 para R$ 36,74 milhões em 2018). A partir de 2015, a crise econômica passou a afetar o orçamento do MCTIC, implicando fortes restrições, que se estendem até os dias de hoje (Angelo, 2019;Gibney, 2015;Marques, 2017).…”

unclassified

TD 2609 - Dimensionamento e Comportamento dos Gastos Ambientais do Governo Federal: 2001 a 2018

Viana¹,

Moura²,

Klug³

et al. 2020

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O dimensionamento e o comportamento dos gastos ambientais realizados por um país são informações necessárias para avaliar a relevância que o tema ocupa nas agendas públicas e privadas, uma vez que permitem compreender as prioridades e os compromissos assumidos na busca pelo desenvolvimento sustentável. Apresentamos aqui os gastos em meio ambiente do governo federal nos anos de 2001 a 2018. Nesse período, o governo federal gastou nessa área uma média de R$ 5,9 bilhões/ano, o que corresponde ao total de R$ 106,7 bilhões no período. Isso representa, em média, 0,10% do produto interno bruto (PIB)/ano e 0,25% do gasto total do governo federal/ ano. Ou, ainda, a gastos no montante de R$ 30,43 per capita/ano. Os maiores gastos foram praticamente compartilhados em três temas: i) manejo de recursos aquáticos, em especial com o pagamento do seguro-defeso ao pescador artesanal (25,65%); ii) outras atividades de proteção ambiental, que incluem a gestão do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e de instituições vinculadas (25,63%); e iii) gestão de efluentes líquidos e águas residuais (24,73%). Comparado com outros países latino-americanos, os gastos em proteção do meio ambiente do Brasil são, proporcionalmente, pequenos, o que indica que os governos brasileiros que se sucederam deram baixa prioridade orçamentária às políticas ambientais. A despeito disso, o Brasil desenvolveu uma série de ações que resultaram em progressos nas políticas ambientais.

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Brazil’s government freezes nearly half of its science spending

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Atlantic Ocean science diplomacy in action: the pole-to-pole All Atlantic Ocean Research Alliance

Atlantic Ocean science diplomacy in action: the pole-to-pole All Atlantic Ocean Research Alliance

Reflexões e propostas para a estruturação de programas de Mestrado em Medicina de Família e Comunidade no Brasil

TD 2609 - Dimensionamento e Comportamento dos Gastos Ambientais do Governo Federal: 2001 a 2018

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