2011
DOI: 10.1590/s1676-06032011000100033
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Borboletas (Lepidoptera: Hesperioidea e Papilionoidea) de fragmentos de Floresta Ombrófila Mista, Rio Grande do Sul, Brasil

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“…A sistemática dos Satyrinae ainda não está completamente elucidada (Marín et al 2011) e, de acordo com estudo de revisão recente com as espécies do gênero Hermeuptychia, mais de uma espécie desse grupo poderiam ser encontradas em simpatria no Rio Grande do Sul (N. S. Pereira, dados não publicados). T. claudina é uma espécie abundante no estado (Morais et al 2007), e seus indivíduos são encontrados em ambientes florestais e abertos perturbados tanto na Floresta Estacional Decidual da região norte do estado (Giovenardi et al 2008, Bonfantti et al 2009) como na Floresta Ombrófila Mista (Grazia et al 2008, Romanowski et al 2009, Iserhard et al 2010, Ritter et al 2011. V. braziliensis também é considerada espécie comum em ambientes antropizados (Sackis & Morais 2008) e também ambientes secundários da Floresta Ombrófila Mista, sendo típica de locais abertos em alto de morros (Grazia et al 2008, Romanowski et al 2009 (N = Abundância; S = Riqueza; * = espécies "singleton"; X = espécies encontradas fora do período amostral).…”
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“…A sistemática dos Satyrinae ainda não está completamente elucidada (Marín et al 2011) e, de acordo com estudo de revisão recente com as espécies do gênero Hermeuptychia, mais de uma espécie desse grupo poderiam ser encontradas em simpatria no Rio Grande do Sul (N. S. Pereira, dados não publicados). T. claudina é uma espécie abundante no estado (Morais et al 2007), e seus indivíduos são encontrados em ambientes florestais e abertos perturbados tanto na Floresta Estacional Decidual da região norte do estado (Giovenardi et al 2008, Bonfantti et al 2009) como na Floresta Ombrófila Mista (Grazia et al 2008, Romanowski et al 2009, Iserhard et al 2010, Ritter et al 2011. V. braziliensis também é considerada espécie comum em ambientes antropizados (Sackis & Morais 2008) e também ambientes secundários da Floresta Ombrófila Mista, sendo típica de locais abertos em alto de morros (Grazia et al 2008, Romanowski et al 2009 (N = Abundância; S = Riqueza; * = espécies "singleton"; X = espécies encontradas fora do período amostral).…”
Section: Resultsunclassified
“…No Bioma Mata Atlântica em particular, esses estudos ainda estão concentrados principalmente em áreas de conservação localizadas na região nordeste do estado, como nas áreas de abrangência das formações de Floresta Ombrófila Densa (Iserhard & Romanowski 2004, Iserhard et al 2010 e Floresta Ombrófila Mista (incluindo as formações dos Campos de Cima da Serra) (Teston & Corseuil 1999, 2002a, Corseuil et al 2004, Romanowski et al 2009, Iserhard et al 2010, Pedrotti et al 2011, Ritter et al 2011). Na formação de Floresta Estacional Decidual, destacam-se os estudos de Giovenardi et al (2008) (Cechin et al 2009, Marchiori 2009) torna urgente a intensificação de estudos com fins de fornecer subsídios para elaboração de estratégias e planos para sua conservação.…”
Section: Introductionunclassified
“…Devese levar em consideração o fato de armadilhas atrativas registrarem espécies de borboletas pertencentes somente a Nymphalidae, mesmo assim, apenas com o uso de redes entomológicas, resultados semelhantes foram encontrados para a Floresta Ombrófila Mista e Campos de Cima da Serra (Iserhard et al 2010a, Ritter et al 2011) (Tabela 2). A representatividade de borboletas na Floresta Ombrófila Densa apresentou resultados diferentes, nos quais Hesperiidae possuiu maior riqueza quando comparado a Nymphalidae (Tabela 2).…”
Section: Resultsunclassified
“…Nos últimos doze anos, inventários de borboletas na Mata Atlântica do Rio Grande do Sul foram intensificados, principalmente no que diz respeito à Floresta Ombrófila Densa na encosta do Planalto Basáltico (Iserhard & Romanowski 2004, Iserhard 2009, Santos et al 2011, na Floresta Ombrófila Mista e nos Campos de Cima da Serra (Teston & Corseuil 1999, 2000, 2002, Romanowski et al 2009, Iserhard et al 2010a, Pedrotti et al 2011, Ritter et al 2011, Santos et al 2011. Porém, estudos abrangendo à Mata de Restinga e à Floresta Ombrófila Densa junto à Planície Costeira norte do Estado ainda são escassos.…”
Section: Introductionunclassified
“…O conhecimento da fauna de borboletas frugívoras na região sul do Brasil teve seu início através da contribuição fundamental de antigos naturalistas, como Fritz Müller, que chegou ao Brasil em 1852 e descreveu inúmeras espécies de invertebrados, dentre as quais borboletas (BARRACO;ZILLIG, 2009) (ISERHARD et al, 2010;RITTER et al, 2011). As borboletas frugívoras registradas para a Mata Atlântica do Rio Grande do Sul somam 74 espécies, sendo registradas 60 na Floresta Ombrófila Densa (SANTOS et al, 2011) e 54 espécies na Floresta Ombrófila Mista (PEDROTTI et al, 2011;SANTOS et al, 2011), com a subfamília Satyrinae a de maior representatividade em ambas formações vegetais.…”
Section: Introductionunclassified