Bloqueio neurolítico subaracnoideo em paciente com dor oncológica refratária: relato de caso

Neto, José Osvaldo Barbosa; Sousa, Ângela Maria; Tahamtani, Silvia Maria Machado; Ashmawi, Hazem Adel

doi:10.1590/s1806-00132013000100018

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“…Alguns procedimentos conseguem tratar efetivamente 80% à 90% dos pacientes com terapia farmacológica. No entanto, 10% à 20% dos pacientes com câncer não respondem adequadamente aos fármacos e se beneficiam das terapias intervencionistas de dor 14 . Mesmo com a utilização dos fármacos e terapias complementares, nem sempre há sucesso na supressão da dor 8 .…”

Section: Minimizando a Dor Oncológicaunclassified

“…A farmacologia e a fisioterapia são citadas de forma frequente entre as intervenções no tratamento da dor, ao seu tempo e de forma segura. O uso de terapia intervencionista em momento apropriado, pode permitir uma drástica redução do consumo de opioides e reduzir a morbidade causada pela dor para este grupo de pacientes 14 .…”

Section: Minimizando a Dor Oncológicaunclassified

“…Uma das literaturas chama atenção sobre um relato em especial de um paciente, onde a dor se sobressaiu diante da integridade física, um paciente que já apresentava grande limitação para deambulação e que para ele o benefício do alívio da dor superava o risco de bloqueio motor permanente 14 .…”

Section: Os Sentimentos Vivenciados Pelos Pacientes Com Dor Oncológicaunclassified

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Implicações Biopsicossociais Da Dor Oncológica

Faustino

Sales

Alves

et al. 2020

rsc

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Objetivo: compreender por meio das evidências disponíveis na literatura acerca da dor oncológica e suas implicações biopsicossociais. Método: trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de abordagem qualitativa, realizada entre os meses de março e maio de 2016. Resultados: foram selecionados 12 estudos que tratavam da temática em questão. Elegeram-se cinco categorias temáticas que discutem os aspectos relacionados aos “Sentimentos” e vivencias do paciente que passa pelos “Procedimentos”, a “Família do paciente” e “os profissionais” que acompanham de perto o tratamento, bem como “a enfermagem” em sua essência de cuidar. Conclusões: o paciente enquanto indivíduo desmembra uma série de fenômenos a qual está inserido, não bastando apenas o medo da morte, mas ainda todo um confronto com tratamentos dolorosos, aceitação familiar, monitoramento do seu estado emocional e o lidar com a dor.

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Section: Minimizando a Dor Oncológicaunclassified

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Implicações Biopsicossociais Da Dor Oncológica

Faustino

Sales

Alves

et al. 2020

rsc

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Treatment of chronic osteoarthritic hip pain with phenol neurolysis of the obturator nerve Quadfen 1

Crema¹,

Magario²,

Santos³

et al. 2018

Acta Fisiátr.

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The conservative treatment of osteoarthritis (OA) of the hip is essentially symptomatic, seeking to relieve pain and optimize function. Despite presenting great clinical effect, hip arthroplasty may have restrictions, and in these situations, the neurolytic blockade of the anterior branch of the obturator nerve can be a therapeutic alternative, since it stops the afferent pain from the hip joint. Objective: To describe the results of treating patients with severe OA of the hip by applying phenol to the obturator nerve. Method: Twelve consecutive patients with OA of the hip, refractory to conservative treatment, were recruited to have the obturator nerve localized through electrostimulation and blocked with phenol. They were evaluated in terms of pain intensity via the visual analogue scale (VAS), pressure dolorimetry in the medial and lateral gluteus medius, gluteus minimus, and piriformis, and quality of life by the Harris Hip Score (HHS) at baseline (BL) after 1 (M1), 2 (M2), and 6 months (M6). Results: The patients were between 30 and 72 years old with an avarege of 47.5 ± 1.7 years old, 5 of them were women. Three patients were excluded for not being able to come for follow up evaluations. VAS values vaieded from 8.2 ±.0.9 at BL to 6.6 ± 1.7 at M1, 6.5 ± 1.7 at M2, and 7.3 ± 1 in M6 (p=0.0094). As to the HHS, the values were BL:33.27 ± 2.9; M1:39.2 ± 6.4; M2:40.2 ± 8.1, and M6: 38.8 ± 9.7 in the final evaluation (p=0,040). For dolorimetry, non significant variation was BL: 11±5.7, M1: 7.9±2.2; M2: 10.9±5.6; M6: 8.1 ± 1.6 (p 0.69). Conclusion: The application of phenol to the anterior branch of the obturator nerve can be an alternative in the treatment of severe OA of the hip in patients with restrictions to Total Hip Replacement (THR), since it reduces pain and improves quality of life.

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Bloqueio neurolítico subaracnoideo em paciente com dor oncológica refratária: relato de caso

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Implicações Biopsicossociais Da Dor Oncológica

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