2015
DOI: 10.1590/1809-43412015v12n2p027
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Biosocial Activism, Identities and Citizenship: Making up 'people living with HIV and AIDS' in Brazil.

Abstract: This article discusses how Brazilian AIDS activism has emerged and been follow the ways by which people have united around various ideas and practices related to life, health and illness, morality and politics. People affected by the epidemic were engaged in sociality, identity formation and the definition of a wide range of health, political and judicial demands, which take a particular biosocial activism as their main form of collective mobilization.My main aim is to reflect, therefore, on the formation of p… Show more

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“…No entanto, o processo de estabelecimento de novos vínculos pós-diagnóstico não incluiu a inserção em movimentos de defesa de direitos das pessoas com HIV, uma das principais estratégias desenvolvidas nas primeiras décadas da epidemia para o enfrentamento do estigma associado ao vírus e a construção do viver com HIV/aids 26 . A menor participação de mulheres nestes espaços, predominantemente masculinos, pode ser compreendida, em parte, pelos sentidos atribuídos à infecção nas mulheres -"vítimas" dos seus parceiros, em contraste com o sentido "transgressivo" da infecção entre homens gays ou usuários de drogas, embora outros motivos também possam ser aventados.…”
Section: Discussionunclassified
“…No entanto, o processo de estabelecimento de novos vínculos pós-diagnóstico não incluiu a inserção em movimentos de defesa de direitos das pessoas com HIV, uma das principais estratégias desenvolvidas nas primeiras décadas da epidemia para o enfrentamento do estigma associado ao vírus e a construção do viver com HIV/aids 26 . A menor participação de mulheres nestes espaços, predominantemente masculinos, pode ser compreendida, em parte, pelos sentidos atribuídos à infecção nas mulheres -"vítimas" dos seus parceiros, em contraste com o sentido "transgressivo" da infecção entre homens gays ou usuários de drogas, embora outros motivos também possam ser aventados.…”
Section: Discussionunclassified
“…GIBBON, 2015;BIEHL;PETRYNA, 2016). Em especial, alguns trabalhos destacam como o associativismo por doenças no país vem adensando a produção de bioidentidades e práticas biossociais baseadas na luta por direitos (VALLE, 2015). No entanto, tais estudos indicam que tais coletivos ou famílias dedicam pouca energia para atividades relativas ao desenvolvimento de pesquisas científi cas (AURELIANO, 2015) e enfatizam, por sua vez, as ações de interpelação de órgãos públicos com vistas à elaboração, implementação e aperfeiçoamento de políticas públicas de saúde e assistência social sensíveis às suas condições de saúde (GRUDZINSKI, 2013;.…”
Section: Introductionunclassified
“…The stigma has been discussed in numerous research as a remarkable trait of PLWHA experiences, also the coping and management strategies, such as: keeping the serologic status a secret; selecting people that could know about the condition and act as caregivers; and, among serodiscordant couples, keeping secret about the partner serology to allow the maintenance of familiar, neighboring and work relations (Maksud, 2012;Pollak;Schiltz, 1987;Seffner, 1995;Weitz, 1990;Zukoski;Thorburn, 2009). HIV/aids activism, especially in the epidemic early decades, has exercised a fundamental role in the ressignification of seropositive identities, in the construction of biosociality spaces, and, notably, in the political action of non-governmental organizations (NGOs) and associations (Silva, 1999;Valle, 2008;2015;Pelúcio, 2009;Petrarca;Ribeiro, 2015;Follér, 2010;Barros;Vieira-da-Silva, 2016;Pereira;Nichiata, 2011). The relation between sexuality, homosexuality and HIV/aids was also considerably investigated (Weitz, 1990;Pelúcio;Miskolci, 2009;Guimarães;Terto Jr.;Parker, 1992;Parker, 1997).…”
Section: Introductionmentioning
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