Between perfection and damnation: The emerging geography of markets

Abstract

Economic geographers have recently taken up the study of markets after a long period of inattention. This growing literature has highlighted the diverse spaces, scales, and fields where markets are present, as well as the ways in which markets vary in form. However, the study of markets in economic geography still exists in tension between neoclassical and Marxist conceptions of markets as predictable and approaches like the social studies of economization/marketization which emphasize their contingency. This paper argues that work of Polyani and Gramsci can provide a way forward for the subfield through conceptualizing markets as sites of social struggle.

Praxeologische Feldforschung – Reichweite, Tragweite, Importanz und Relevanz als Analysekategorien

“…Die Übertretung einer ursprünglich für gegeben angenommenen Reichweite kann als Pionier-Erfahrung gelten. Es ist das kreative Element von Praktiken -der Bewegung "outside the box" -, welches im Kontext der "vita activa" (Arendt, 1981) als an-genehmes Erlebnis oder als eine gelingende Erfahrung (Dewey, 1980(Dewey, [1934) beschrieben werden kann.…”

“…gelingt, und die Beforschten schließlich verstanden zu haben glauben, warum das so ist, konsolidiert eine Erfahrung (vgl. das "flow"-Erlebnis, Cszíkszentmihályi, 2004;Dewey, 1980Dewey, [1934). Es vergrößert die Wahrnehmung der Reichweite der angewendeten Praktiken und kann affektiv als befriedigend und befreiend empfunden werden.…”

“…B. Kunden, Behörden) intelligibel und gleichzeitig erlebbar sind. Es entsteht eine neue Erfahrung, die einen Namen bekommt (Dewey, 1980(Dewey, [1934). Zur Konsolidierung dieses neuen Sachverhaltes ist es notwendig, dass alle Beteiligten diesen nicht nur verstehen, sondern ihn auch aus ihrer Perspektive heraus für existent halten, sich praktisch auf ihn einlassen und ihn emotional für wichtig empfinden.…”

Da construção socioespacial dos mercados aos avanços da financeirização

“…Dan Cohen (2017) apresenta um panorama da literatura recente em torno do estudo geográfico dos mercados baseado num retorno à ideia de Karl Polanyi de que tradicionalmente o mercado foi abordado na ciência social por meio de uma polarização entre a visão liberal da perfeição do livre mercado como ente capaz de resolver problemas da sociedade por seus próprios mecanismos internos, e a visão marxista da condenação do mercado como o lugar da exploração e da espoliação, sendo seus formatos pouco importantes em relação às leis coercitivas da competição e seus efeitos nocivos. A proposta defende que ambas perspectivas atrapalham o estudo cuidadoso dos mercados ao criarem noções apriorísticas e preconcebidas a respeito de seu funcionamento e seus efeitos, que não somente são mais complexos, variados e nuançados do que essas narrativas permitem assumir, mas ocupam posições muito significativas na geração de processos socioespaciais diversos para ser tratados de forma pouco rigorosa em relação à pesquisa e à teorização sensíveis às diferenciações historicamente constituídas em cada lugar e circunstância.…”

“…Para inúmeros exemplos concretos de pesquisas empíricas recentes no contexto internacional em torno desses processos, verCohen (2017). 4 A partir da definição marxista dessas condições como infraestrutura básica de acumulação (como transportes e comunicações), Lojkine (1981) adapta a noção de "condições gerais de produção" para o período fordista-keynesiano, quando os equipamentos coletivos e as instituições (geralmente estatais, em função da baixa lucratividade do provimento desses atributos infraestruturais naquele contexto regulatório) concentram-se em áreas urbanas adensadas e envolvem elementos mais complexos de apoio à atividade industrial.…”