2018
DOI: 10.14393/dl35-v12n3a2018-15
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Abstract: Amparada nos pressupostos do letramento crítico (MONTE MÓR, 2013, 2014, 2015; MONTE MÓR; MORGAN, 2014; ROCHA, 2014; ROCHA; MACIEL, 2015), analiso, neste artigo, os pressupostos pedagógicos que embasam a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no que diz respeito ao ensino de língua inglesa. Utilizo como recurso metodológico o software de análise lexical AntConc, o qual foi empregado em minha análise para buscar conceitos de indivíduo e sociedade atrelados aos processos de ensinar e aprender a língua inglesa no r… Show more

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“…Micarello (2016) postula que a BNCC possui elementos que ameaçam o estado democrático; Orrú (2018) menciona que o documento está "à contramão dos espaços de aprendizagem inovadores e inclusivos" (ORRÚ, 2018, p. 139). Em linhas gerais, o documento, apesar de ter passado por consulta pública (BRASIL, 2017), parece conter limitações e inconsistências em muitas disciplinas curriculares, como Geografia (GUIMARÃES, 2018), História (SILVA, 2018), Educação Física (MARTINELI et al, 2016 e Língua Inglesa (RIBAS, 2018).…”
Section: O Que é a Bncc?unclassified
“…Micarello (2016) postula que a BNCC possui elementos que ameaçam o estado democrático; Orrú (2018) menciona que o documento está "à contramão dos espaços de aprendizagem inovadores e inclusivos" (ORRÚ, 2018, p. 139). Em linhas gerais, o documento, apesar de ter passado por consulta pública (BRASIL, 2017), parece conter limitações e inconsistências em muitas disciplinas curriculares, como Geografia (GUIMARÃES, 2018), História (SILVA, 2018), Educação Física (MARTINELI et al, 2016 e Língua Inglesa (RIBAS, 2018).…”
Section: O Que é a Bncc?unclassified
“…Compreensões como as reportadas acima são atualmente compartilhadas por pesquisadores que têm como foco os textos como unidade de ensino, a maioria deles baseados na teoria de gêneros de Bakhtin (BEZERRA, 2017) O direcionamento epistemológico dessas abordagens está em formar os alunos para agirem como cidadãos e cidadãs críticos e reflexivos diante das ações discursivas que constituem a sociedade onde eles e elas vivem (SHERER; MOTTA-ROTH, 2015). Com relação a essa visão, Ribas (2018Ribas ( , p. 1790) permite-nos pensar que esse agir, na escola, deve ser pautado em questionamentos de verdades, deve provocar mudanças, "apresentando outras leituras de mundo, outros modos de interpretar a realidade". Assim, a compreensão ou produção de sentidos não pode ser uma atividade neutra, de significados dicionarizados.…”
Section: O Ensino De Produção Textual Em Língua Inglesa Sob Bases Teóricas Enunciativo-discursivasunclassified
“…Diante desses resultados, percebemos que o valor sócio-histórico e político dos dizeres (ALVES; BESSA, 2018) necessita ainda de um pouco mais de atenção em propostas que têm como base o compromisso com uma formação cidadã, crítica e reflexiva. (RIBAS, 2018;DONATO;RA-JAGOPALAN, 2017;ROCHA;MACIEL, 2015). Entretanto, reconhecendo já alguns avanços, reforçamos a necessidade de se pensar a atividade de produção textual como atividade interativa, que deve prescindir de uma atitude responsiva diante dos dizeres que se pretende (SZUNDY, 2014).…”
Section: Conclusãounclassified
“…O referido documento (BRASIL, 2017), segundo Ribas (2018), sugere que desenvolver competências em língua inglesa requer do aluno ser capaz de fazer uso de diferentes linguagens para se inserir em um mundo globalizado, plurilíngue e multicultural, reconhecendo, valorizando e respeitando as diversidades e usos heterogêneos e multimodais da língua e compreendendo como eles surgem, não só em se tratando dos usos da língua inglesa, mas também quando se contrasta a língua inglesa e a língua materna (RIBAS, 2018(RIBAS, , p. 1800.…”
unclassified
“…É possível perceber nas respostas da professora a satisfação que ela tem em relação ao ato de lecionar. Além disso, essa afirmação corrobora o que propõe Ribas (2018) sobre ser um cidadão ativo, afinal, "uma abordagem de ensinar que considera a criticidade, envolve desconstruir e reconstruir esse conhecimento de língua tradicional predominante nas escolas" (RIBAS, 2018, p. 1793), isto é, ser um sujeito ativo em sociedade é agir criticamente sobre o mundo, realizando questionamentos e provocando modificações, processo que aparenta ser instigado pela professora. Todavia, ela também pontua algumas dificuldades inerentes ao ensino da língua inglesa.…”
unclassified