Avaliação pós-colheita de priprioca (Cyperus articulatus L.).

Abstract

Os objetivos deste trabalho foram verificar o uso de hastes de priprioca (<i>Cyperus articulatus L.</i>) como folhagem de corte ornamental e desenvolver técnicas de conservação pós-colheita para essa espécie. Hastes de priprioca podem ser usadas em substituição a outras espécies de <i>Cyperus</i> utilizadas como ornamentais. Testes com uso de sacarose não tiveram efeito sobre a longevidade. O tratamento pós-colheita indicado é a hidratação das hastes imediatamente após a colheita e em seguida em solução de “pulsing” (água e 100 mg L-1 de GA3) por 24 horas. Pulverização com cera de carnaúba também pode ser utilizada na pós-colheita dessa espécie, no entanto, os resultados com uso de GA3 foram superiores quando comparados com esse tratamento.

Amido e açúcares solúveis totais em pós-colheita de inflorescências de bastão-de-imperador

“…Therefore, despite the increase in the total soluble sugar content for the 3.0% concentration of carnauba wax at the end of the evaluated period, this increase does not contribute effectively to the postharvest durability of torch ginger. Differently, according to Robles et al (2008), concentrations of 12%, 15% and 18% of carnauba wax also did not show any significant effect on the durability of priprioca (Cyperus articulatus L.), an ornamental cut foliage. However, they yielded a higher quality maintenance in comparison to the control.…”

“…Floral opening is related to cell expansion and carbohydrate balance. Therefore, for floral opening, the cells need to expand, requiring energy (VAN DOORN andVAN MEETEREN, 2003, COSTA andFINGER, 2016;SALES et al, 2018) and water absorption; thus, this phenomenon is dependent on reserve mobilization, as demonstrated in Tweedia caerulea flowers, in which an increase in sugars concentrations induces decrease on osmotic potential. This contribut to water influx that will maintain the pressure potential, an aspect that is maybe involved in cell expansion and floral opening (ICHIMURA et al, 2013).…”