Avaliação externa no Ensino Superior na área da saúde: inquietações e a dimensão das margens

Abstract

This is a reflective paper addressing the principles and values that precede or succeed evaluative processes at health-related educational institutions. It seeks to put the external evaluation processes conducted during undergraduate health-related programs up for debate. It addresses both objective and subjective issues relating to in-situ contact, which is fundamental to grasping what is "really" being taught. Independent of what can be indicated regarding precisely "how" or "what" to evaluate or which measures and standards to use, it is necessary to "reflect on" and "want" an evaluation that relates to what we are getting across through our pedagogical practices. This text sets out to show the strength that is in the dimension "of the margins", a dimension that is not envisaged in the evaluation system.

Anxiety signs experienced by nursing undergraduates / Manifestações de ansiedade vivenciadas por estudantes de enfermagem

“…Nonetheless, the evaluation is a controversial issue that has been discussed for a long time in the area of education and still constitutes an obstacle in terms of how it should be carried out more fairly. 26 In the latter category, we can observe the two faces about the feelings of anxiety about the professor/student relationship in the teaching/learning process. Research carried out in the form of an integrative review about stressful relationships and anxiety triggers in nursing undergraduates 27 considered crucial in the academic trajectory, behaviors, and attitudes detrimental in the professor/student relationship, among them authoritarianism and the intimidating role of the professor.…”

Educação permanente em saúde e equipes do NASF: revisão de literatura

“…É de se esperar que os cursos da educação superior planejem suas ações visando formar cidadãos críticos e dispostos a aprender tanto com a teoria quanto na prática, porém, ao não ter como garantir isso, é necessário prepará-los para uma atuação na saúde pública, no próprio serviço (Chaves e Ceccim, 2015). Como não é possível abranger todos os cenários possíveis, falta fornecer uma base suficiente para que, diante da necessidade, esses profissionais busquem conhecimentos contando com o aprendizado da formação, e que se motivem a isso.…”

Concepções e práticas pedagógicas dos docentes para o cuidado clínico de enfermagem

“…No contexto da formação de profissionais para o trabalho em saúde observa-se práticas docentes cuja pedagogia tradicional tem produzido seguidores de normas e condutas ao invés de formar sujeitos críticos-reflexivos. É necessário formar profissionais de saúde alinhados aos princípios científicos, as políticas de saúde vigentes e as necessidades de saúde e perfis de adoecimento da população MERHY, 2009;CHAVES;.…”