Avaliação de Conhecimentos acerca da Doença Oncológica e Práticas de Cuidado com a Saúde

Abstract

Introdução: O câncer é um problema de saúde pública e a prevenção e identificação precoce são requisitos importantes para a redução das taxas de morbidade e mortalidade. Objetivo: Avaliar o conhecimento acerca da doença oncológica e práticas de cuidado com a saúde anterior ao diagnóstico de câncer em pacientes assistidos em um Centro de Alta Complexidade em Tratamento de Câncer. Método: Estudo transversal descritivo realizado com 480 pacientes em tratamento oncológico atendidos no período de abril a dezembro de 2011. Resultados: A média de idade dos entrevistados foi de 58,23 anos±13,11, adultos 51,7%, do sexo feminino 53,73%, casados 66,9%, de cor branca 88,3%, escolaridade 68,4% e renda baixa 63,1%. Em relação a doenças oncológicas, 54% dos entrevistados as desconhecem, 80% procuram pelos serviços de saúde devido à presença de sinais ou sintomas, 72% têm a preocupação de cuidar de sua saúde em geral e consideram como cuidados com a saúde realizar consulta médica ou de enfermagem. Conclusão: Faz-se necessário o desenvolvimento de ações intervencionistas voltadas para a educação em saúde, estabelecendo um vínculo entre profissionais e usuários.

A família e suas demandas para o autocuidado apoiado no contexto da doença onco-hematológica

“…No entanto, muitas famílias ainda silenciam o diagnóstico como modo de proteção do familiar doente, não sabem lidar com suas repercussões, não buscam informações ou não receberam orientações adequadas. Com isso, estabelece-se na prática de cuidado em oncologia uma dicotomia entre o que as famílias devem e querem/precisam efetivamente saber sobre a doença, fazendo com que o medo e a insegurança estabeleçam limites na aquisição de novos conhecimentos e entendimento dessa experiência pelo sistema familiar (Herr et al, 2013) (Neves, et al, 2017).…”

Educação em saúde para o controle de Aedes aegypti

“…1-Chegar a um diagnóstico específico: muitas vezes é a parte mais difícil, trabalhosa e demorada do processo, tanto para médicos quanto para a família (que estão compreensivelmente mais preocupados com o cuidado de seu parente afetado do que com o nome específico do seu distúrbio). No entanto, sem um diagnóstico correto, o aconselhamento é, na melhor das hipóteses, incompleto e impreciso (MENDES, 2012); 2-Estimativa de riscos: identificação da possibilidade de desenvolvimento do distúrbio e / ou transmissão aos filhos (MENDES, 2012;HERR et al, 2013); 3-Ajuda prática: isso inclui, por exemplo, recomendar exames especializados ou profissionais de saúde para terapia de fala ou educacional. Muitas vezes implica também a coordenação do pré-natal e outros testes de diagnóstico (HERR et al, 2013); 4-Papel de suporte: este aspecto é tão importante quanto a questão diagnóstica, pois a grande maioria dos distúrbios genéticos não pode ser curada ou mesmo tratada satisfatoriamente (HERR et al, 2013).…”

“…No entanto, sem um diagnóstico correto, o aconselhamento é, na melhor das hipóteses, incompleto e impreciso (MENDES, 2012); 2-Estimativa de riscos: identificação da possibilidade de desenvolvimento do distúrbio e / ou transmissão aos filhos (MENDES, 2012;HERR et al, 2013); 3-Ajuda prática: isso inclui, por exemplo, recomendar exames especializados ou profissionais de saúde para terapia de fala ou educacional. Muitas vezes implica também a coordenação do pré-natal e outros testes de diagnóstico (HERR et al, 2013); 4-Papel de suporte: este aspecto é tão importante quanto a questão diagnóstica, pois a grande maioria dos distúrbios genéticos não pode ser curada ou mesmo tratada satisfatoriamente (HERR et al, 2013). Embora o conselheiro genético não possa fornecer apoio diário para a família, ele deve ser capaz de orientá-lo para os profissionais de saúde que possam melhor atendê-los nessa função (MENDES, 2012).…”

Avaliação da qualidade dos vídeos sobre câncer de mama mais visualizados no YouTube: relevância para promoção da saúde da mulher

“…Nos últimos anos, o governo brasileiro, por meio da implementação de políticas públicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis, tem adotado diversas estratégias de conscientização da população feminina quanto à importância do diagnóstico precoce do câncer de mama (FIGUEIREDO et al, 2017;DOS-SANTOS-SILVA, 2018). Evidências de que o diagnóstico tardio do câncer de mama está relacionado com a baixa consciência e o desconhecimento sobre o processo saúde-doença pelas mulheres (HERR et al, 2013) apontam para necessidade de subsidiar informações sobre a prevenção deste tipo de câncer para a população.…”