2005
DOI: 10.4025/actasciagron.v27i4.1677
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Avaliação das praças de Maringá, Estado do Paraná, Brasil

Abstract: RESUMO.O presente trabalho buscou conhecer a realidade das 102 praças da Cidade de Maringá. Situada na Região Norte do Estado do Paraná, Maringá, foi fundada em 1947, projetada pelo arquiteto Jorge de Macedo Vieira. Para atingir o objetivo de se ter uma radiografia real desses logradouros, efetuaram-se dois levantamentos: quantitativo e qualitativo. No primeiro levantamento, quantificaram-se os equipamentos, estruturas e mobiliário existentes em cada praça; no segundo, avaliaram-se aqueles elementos do levanta… Show more

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“…Os equipamentos foram avaliados através do preenchimento de duas fichas (DE ANGELIS et al, 2004). Em uma ficha foi solicitado assinalar a presença ou ausência dos elementos e quando era possível foi indicado o material de confecção.…”
Section: Levantamento De Equipamentosunclassified
“…Os equipamentos foram avaliados através do preenchimento de duas fichas (DE ANGELIS et al, 2004). Em uma ficha foi solicitado assinalar a presença ou ausência dos elementos e quando era possível foi indicado o material de confecção.…”
Section: Levantamento De Equipamentosunclassified
“…A praça, um dos elementos mais importantes do desenho urbano, tem como principal objetivo melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. É um elemento urbanístico marcante na composição das cidades, e está ligada a questões sociais, formais e estéticas, mas sobretudo é um local de encontro, de reunião, de convivência, para desfrutar momentos de relaxamento e lazer (LAMAS, 1993;ROBBA;MACEDO, 2002;ANGELIS et al, 2005;SANTOS, 2008). Sua implantação nas cidades brasileiras foi realizada em frente aos adros das igrejas, para realçar algum edifício e acolher os frequentadores.…”
Section: Introductionunclassified
“…O espaço da praça passa a ser um problema sociocultural, pois seu desuso está associado a alteração dos hábitos da população. Os usuários alteraram o modo de apropriação do espaço na cidade contemporânea, e o antigo ambiente da praça não atende mais as necessidades dessa população, e com isso esses espaços estão se tornando locais desérticos, muitas vezes impróprios para o uso coletivo, transformaram-se em locais abandonados, degradados, cercados e cheios de estacionamentos, deixaram de ser um ponto de atração ou encontro (MAGAGNIN, 1999;ROBBA;MACEDO, 2002;ANGELIS;CASTRO;ANGELIS NETO, 2004;BENEDET, 2007;GEHL, 2015). Para reverter esse processo é necessário que o espaço da praça tenha boa qualidade espacial e que o espaço público seja sociável o suficiente para facilitar inúmeras atividades por diversas pessoas, que possibilite a permanência dos usuários por longos períodos (ZAKARIYA, HARUN, MANSOR, 2014;GHEL, 2015).…”
Section: Introductionunclassified
“…Na antigüidade, sua função era bem mais rica de significado, não se limitando a lugar de cruzamento das vias públicas, estacionamento para automóveis ou de ponto para comércio de mercadorias as mais diversas. Esse estreitamento de sua função deu-se a partir do momento em que as estruturas logísticas dos mercados, a troca de informação e a própria informatização, aliadas ao processo de globalização, além do poder, com seus meios e seus símbolos, distanciaram-se da dimensão comunitária da coletividade e se aproximaram do privado na sua dimensão familiar, se não, ao seu isolamento individual (DE ANGELIS et al, 2005).…”
Section: Introductionunclassified